Banco Central já recolheu 270 cédulas falsas neste ano em MS
O montante representa R$ 27.570 retidos pelo Banco Central
O Banco Central identificou e recolheu 270 notas de dinheiro falsificadas em Mato Grosso do Sul, de janeiro a junho deste ano. Com isso, o Estado fica na 22° posição. O montante representa R$ 27.570 apreendidos.
Foram 91 cédulas de R$ 50 falsificadas; 86 de R$ 100; 72 notas de R$ 200; 17 de R$ 20; 4 notas de R$ 10. No ano passado, foram retidas 1.878 notas, totalizando R$ 153.233.
São Paulo é o estado que teve mais dinheiro falso circulando, sendo registrado 32.272, em seguida está Minas Gerais, com 10.105; e Rio de Janeiro, com 9.025.
Os três estados que menos teve dinheiro falso, foram: Acre, com 18; Roraima, com 32; Amapá, com 57 cédulas falsificadas.
A falsificação é crime previsto pelo artigo 289 do Código Penal, com pena prevista de 3 a 12 anos de prisão. Quem tentar colocar a nota falsa em circulação depois de tomar conhecimento pode ser condenado de 6 meses a 2 anos de detenção.
Recentemente, o Campo Grande News noticiou que dois homens foram presos em Ponta Porã suspeitos de receptação e falsificação de dinheiro.
Durante fiscalização da Polícia Federal, no dia 5 de julho, foi abordado o veículo e encontrado dentro cerca de R$ 30 mil e 10 milhões de guaranis em espécie, sendo constatado que parte das cédulas eram falsas. Os envolvidos foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Federal em Ponta Porã.
Como agir – O Banco Central orienta que caso o consumidor identifique a cédula falsa dentro de uma agência bancária e durante o expediente, encaminhe ao gerente para pedir providências de substituição. Se não tiver solução, deve ser procurado uma delegacia policial mais próxima para registrar a ocorrência.
Fora de uma agência ou do horário do expediente bancário, a orientação também é que procure o gerente do banco assim que possível.
Nas cédulas da segunda família do real, é necessário verificar a marca d'água, o número escondido, a faixa holográfica nas notas de R$ 50 e R$ 100 e o número que muda de cor nas notas de R$ 10 e R$ 20. Também é importante sentir o alto-relevo.
Nas notas da primeira família também verifique a marca-d'água, a imagem latente, o registro coincidente, e o relevo.
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