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Economia

Comércio de MS tem maior aumento no país das vendas em junho, diz IBGE

Setor se recupera depois de ter baixas dois meses seguidos

Ricardo Campos Jr. | 10/08/2018 11:10
Movimento no Centro de Campo Grande, onde estão instaladas várias empresas do comércio varejista (Foto: Paulo Francis/arquivo)
Movimento no Centro de Campo Grande, onde estão instaladas várias empresas do comércio varejista (Foto: Paulo Francis/arquivo)

As vendas no comércio varejista de Mato Grosso do Sul reagiram após dois meses seguidos de queda e fecharam junho com aumento de 2,80%. O percentual foi o melhor resultado entre os estados do Brasil, segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta sexta-feira (10).

No levantamento ampliado, que inclui lojas de materiais de construção, partes e peças de veículos e motocicletas, o primeiro semestre fechou como segundo maior saldo positivo de 4,2%.

O estado havia registrado quedas em maio (-0,8%) e abril (-3,90%). Em março, por outro lado, houve crescimento de 3,30% nas vendas, o maior registrado em 2018 até o momento. Em fevereiro houve uma estagnação com 0% de variação e em janeiro, pequeno aumento de 0,8% em relação a dezembro do ano passado.

Na comparação entre junho de 2018 e 2017, as vendas subiram 1,7%. Na comparação entre esses dois anos, o melhor resultado foi registrado em março, com alta de 5,20%.

Brasil – Segundo o IBGE, o volume de vendas do comércio varejista nacional variou -0,3% frente a maio, segundo resultado negativo consecutivo. O país acumula perda de 1,5% nesse período. Com isso, a média móvel trimestral ficou próxima à estabilidade, mas manteve sinal negativo (-0,1%).

Na pesquisa ampliada, o volume de vendas avançou 2,5% em relação a maio de 2018, compensando, em grande parte, a perda registrada no mês anterior (-5,1%).

Com relação às atividades comerciais pesquisadas nacionalmente pelo IBGE, cinco tiveram resultados positivos, com exceção dos seguimentos de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-3,5%) e combustíveis e lubrificantes (-1,9%).

Maiores altas tiveram as lojas de móveis e eletrodomésticos (4,6%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (4,1%).

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