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Economia

Mato Grosso do Sul registra saldo positivo de 1.245 postos de trabalho

Ricardo Campos Jr. | 20/04/2017 18:36
No mês passado foram contratadas 21.556 pessoas, enquanto 20.311 foram demitidas no estado (Foto: Marcos Santos / USP Imagens)
No mês passado foram contratadas 21.556 pessoas, enquanto 20.311 foram demitidas no estado (Foto: Marcos Santos / USP Imagens)

Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo de 1.245 postos de trabalho em março, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos) divulgados nesta quinta-feira (20) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). No mês passado foram contratadas 21.556 pessoas, enquanto 20.311 foram demitidas.

De outubro a dezembro do ano passado a geração de empregos entrou em queda no estado, que conseguiu se recuperar em janeiro e vem apresentando bons índices desde então.

Fevereiro até o momento foi o mês com mais postos de trabalho criados (2.517) contra 871 no mês anterior.

Setores – O comércio ensaiou uma recuperação em fevereiro ao registrar saldo positivo de 265 postos de trabalho, voltou a entrar no vermelho com fechamento de 512 postos em março. Em janeiro, foram 492 vagas a menos nessa área.

Embora o saldo do segmento de serviços tenha sido positivo no mês passado (245), houve queda em relação ao mês anterior, quando foram abertas 935 vagas nesse setor. O mesmo aconteceu com a agropecuária, que registrou saldo de 863 em fevereiro (o segundo maior do mês) e de 305 mês passado.

A indústria extrativa também demitiu mais do que contratou, com saldo negativo de 14 postos de trabalho depois de aumentar em 21 a quantidade de vagas em fevereiro.

Já a indústria da transformação apresenta o maior saldo para março, com 770 vagas a mais.

Capital – Na contramão do estado, as empresas de Campo Grande demitiram mais funcionários do que contrataram no mês passado. Segundo os dados do Caged, o município teve saldo negativo de 377 postos de trabalho, com 7.650 admissões e 8.027 demissões.

O setor de serviços foi o que mais fechou postos de trabalho na cidade, com saldo negativo de 140 seguido pela indústria de transformação, com 97 vagas a menos. A construção civil contratou 924 pessoas de mandou embora 963 (-39) e o comércio admitiu 2.021 e demitiu 2.059 (-38).

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