Prefeitura elenca 18 áreas prioritárias para investimentos no orçamento
Previsão é de receita de R$ 3,8 bilhões para o próximo ano
Entre as metas estabelecidas na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2019, a prefeitura de Campo Grande prevê reduzir o déficit habitacional, instituir escolas em tempo integral, ampliar a rede de tratamento de dependentes químicos, melhorar acesso à saúde, entre outros. Em âmbito municipal, também há previsão de criação de plano de cargos e carreira no funcionalismo.
O conjunto de 18 metas e prioridades estão elencadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, que prevê receita de R$ 3,8 bilhões para o ano que vem. O projeto de lei antecede a LOA (Lei Orçamentária Anual), enviada geralmente no segundo semestre do ano.
Na parte referente às metas, estão, ainda, reduzir os índices de exclusão social, as desigualdades de gêneros, raça e etnia, assistência a terceira idade e mantendo espaços para ações culturais, esportivas de lazer e assistência social.
Também há meta de elevar os indicadores de educação, priorizando a implantação de escolas em tempo integral e Ceinfs (Centro de Educação Infantil).
De acordo com o texto, o município quer estimular a preservação ambiental por meio de projetos que estimulem a educação ambiental, fiscalização e manutenção de áreas de proteção ambiental e urbana.
A LDO fixa as diretrizes para criar a LOA. Esta última peça é o que de fato representa a estimativa e metas para o próximo ano. As 18 prioridades estabelecidas não trazem dados para o cumprimento em si, apenas a previsão.
Os R$ 3,8 bilhões representa crescimento de 5%, ou, R$ 195 milhões a mais que a estimativa deste ano, que é R$ 3,7 bilhões.