Devassa da Receita em 4 lojas apreende R$ 2 milhões em produtos falsificados
Roupas, tênis e acessórios da Lacoste, Nike e Louis Vuitton foram apreendidos hoje em Dourados
A Receita Federal do Brasil fez devassa nesta terça-feira (19) em quatro lojas que vendem produtos falsificados em Dourados, a 251 km de Campo Grande. Pelo menos R$ 2 milhões em produtos de comércio ilegal em território nacional foram apreendidos.
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A Receita Federal do Brasil realizou uma operação em Dourados, onde apreendeu mais de R$ 2 milhões em produtos falsificados, incluindo roupas e acessórios de marcas renomadas como Nike e Louis Vuitton. A ação envolveu a vistoria de quatro lojas, onde foram encontrados produtos contrafeitos, que imitam marcas sem autorização, configurando crime contra a lei de direitos autorais. Os produtos, produzidos no exterior e introduzidos ilegalmente no Brasil, foram recolhidos e as lojas poderão responder a processos legais, com direito a recorrer da apreensão.
Entre os estabelecimentos vistoriados estão uma loja de roupas “importadas” localizada na Rua Fernando Ferrari, no Jardim João Paulo II, e uma fábrica de bonés no Jardim Água Boa. Até um caminhão-baú foi usado para carregar os materiais apreendidos.
A Receita Federal informou ao Campo Grande News que entre os produtos falsificados, recolhidos durante a operação de hoje, estão tênis, sapatos, camisas, camisetas, calças, blusas, bermudas e acessórios de marcas mundiais, como Nike, Lacoste e Louis Vuitton.
Entretanto, todos os materiais são falsificados, os chamados “contrafeitos” na linguagem técnica. Contrafeito é produto que imita as características de marca comercial ou logótipo, sem autorização do proprietário dessa marca, com o objetivo de fazer o cliente confundir o “produto contrafeito” com o original. A prática é considerada crime contra a lei que protege direitos autorais.
Conforme a Receita Federal, os materiais são produzidos no estrangeiro, copiando marcas tradicionais e introduzidos ilegalmente no mercado brasileiro. As lojas vão responder a processo e têm direito de recorrer contra a apreensão das roupas.
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