Previsão de vendas sobe e empresários estão mais confiantes com fim de ano
Em outubro deste ano, o índice registrado foi de 113,2 pontos
O ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) de Campo Grande registrou 113,2 pontos em outubro, segundo levantamento da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O número é o maior registrado nos últimos 12 meses.
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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande atingiu 113,2 pontos em outubro, o maior índice dos últimos 12 meses, segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O otimismo é atribuído à proximidade das festas de fim de ano e ao pagamento do 13º salário, que impulsionarão as vendas no comércio. A pesquisa indica que a maioria dos comerciantes espera um aumento nas vendas e nas contratações nos próximos meses.
O otimismo se deve à proximidade das festas do fim de ano e ao pagamento do 13° salário, que vai movimentar o comércio.
“Isso pode ser um reflexo das perspectivas para o fim de ano, que se aproxima, com a injeção dos valores do 13º salário e das comemorações do Natal. Também temos aí um período de redução da incerteza da economia brasileira, que registrou o menor patamar dos últimos meses e tudo isso pode ter influenciado no otimismo do empresário, que ficou mais confiante para as vendas”, explica a economista do IPF-MS (Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS), Regiane Dedé de Oliveira.
A pesquisa mostra que para 7,1% dos comerciantes, as condições atuais do setor melhoraram muito; para 28,7% melhoraram um pouco; 35% pioraram um pouco; e 29,1% pioraram muito.
As condições atuais da empresa melhoraram muito para 17,4%; melhoraram um pouco para 38,1%; pioraram um pouco para 28,9%; e pioraram muito para 15,6%.
Sobre as expectativas do comércio, vai melhorar muito para 37%; melhorar um pouco para 45,5%; piorar um pouco para 12,2%; e piorar muito para 5,2%. A expectativa da empresa é de melhorar muito para 45,2%; melhorar um pouco para 43,5%; piorar um pouco para 8,7%; e piorar muito para 2,6%.
A contratação de funcionários vai aumentar muito para 15,6%; aumentar um pouco para 66%; reduzir pouco para 16,2%; e reduzir muito para 2,2%.
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