Estado corrige informação e home office termina só para servidores da Saúde
Diário Oficial trazia indicação de fim de teletrabalho na Educação, por erro na elaboração
Erro na elaboração do Diário Oficial desta quinta-feira (20) levou a publicação equivocada sobre o fim do teletrabalho entre servidores. No documento, o cabeçalho se refere aos profissionais da Educação, mas o texto deixa claro que o home office termina para todos os servidores da Saúde.
A revogação é assinada pelo secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, que revogou, nesta quinta-feira, o regime excepcional de teletrabalho ou turnos de revezamento para os servidores lotados na Secretaria de Saúde.
De acordo com a resolução, publicada na edição de hoje, do Diário Oficial do Estado, ficam autorizados a cumprir o expediente em casa servidores com suspeita ou confirmação de covid-19, desde que não haja indicação médica em sentido contrário; e os que tiveram contato intradomiciliar próximo com caso positivo da doença.
Os servidores que se enquadrem nas situações indicadas acima deverão comunicar essa situação, com comprovação documental, à chefia imediata. Para eles, o teletrabalho, perdurará somente pelo tempo necessário para que haja o retorno com segurança ao trabalho presencial, além disto, estarão sujeitos à avaliação do seu trabalho mediante apresentação de relatório semanal de atividades, tarefas, cursos, documentos e trabalhos orientados ou solicitados.
Servidores que tenham a guarda unilateral de crianças de até 12 anos que estejam com as aulas presenciais suspensas a exercerem suas funções em turnos de revezamento, estão autorizados a se manter em casa a partir de aprovação de requerimento.
