Maioria acredita que as pessoas ficaram mais tristes após a pandemia
Apenas 11% dos leitores dizem que ficaram mais felizes, enquanto 31% pontuou que nada mudou
Assim como o Brasil caiu no ranking de países mais felizes em 2023, a maioria dos leitores do Campo Grande News indicaram que as pessoas ficaram mais tristes após a pandemia. Em enquete realizada neste sábado (1º), perguntamos ainda quem acreditava que nada mudou e quem pensa que a felicidade aumentou.
Nos resultados, 59% comentaram que o cenário pós-coronavírus é repleto de uma população mais triste. Já 31% indicaram que os sentimentos continuam os mesmos, sem nenhuma alteração, enquanto apenas 11% se posicionaram como mais felizes.
Explicando as votações, Alessandra Perla comentou em nossas redes sociais que a perda de tantos entes queridos durante a pandemia fez com que a tristeza tomasse conta. Também no lado mais pessimista, Célia Regina pontua que percebeu uma falta de respeito ao outro, “a covid deixou muitas pessoas sem rumo a seguir”.
Por outro lado, Ribamar Filho acredita que o cenário fez com que houvesse uma maior humanização. “Na pandemia, tiveram que conviver uns com os outros, conversar e interagir financeiramente, emocionalmente. E assim, houve uma maior aproximação entre as pessoas”, diz.
Já fazendo parte daqueles que não viram a felicidade ou a tristeza relacionada ao cenário pandêmico, Marly Salomão relatou que os sentimentos não dependem da pandemia. “Momentos bons ou ruins são passageiros. A vida que segue”, completa.
Sobre o cenário mundial de países felizes, 150 nações foram classificadas. Enquanto o Brasil ficou em 49º lugar, o país mais feliz foi, novamente, a Finlândia.
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