Qual medida você considera urgente para proteger onças-pintadas no Pantanal?
Escolha entre "Combate ao desmatamento", "Fiscalização contra caça ilegal" e "Mais áreas de preservação"
Na última semana, o caso da onça-pintada que atacou o caseiro, Jorge Ávalo na região conhecida como Touro Morto no Pantanal, tomou proporções nacionais. Essa onça foi capturada e será mantida em cativeiro pela decisão do Governo de Mato Grosso do Sul e ICMbio. Diante de toda essa situação, o Campo Grande News quer saber, qual medida você considera mais urgente para proteger as onças-pintadas no Pantanal?
RESUMO
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O caso da onça-pintada que atacou um caseiro no Pantanal ganhou destaque nacional após o animal ser capturado e mantido em cativeiro pelo Governo de Mato Grosso do Sul e ICMBio. O Campo Grande News questiona qual medida é mais urgente para proteger a espécie: combate ao desmatamento, fiscalização contra caça ilegal ou criação de mais áreas de preservação. A perda de habitat, o desaparecimento de presas naturais e o abate indiscriminado são as principais ameaças, segundo o Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Grandes Felinos. Além disso, atropelamentos em estradas também contribuem para a mortalidade desses animais.
Escolha entre "Combate ao desmatamento", "Fiscalização contra caça ilegal" e "Criação de mais áreas de preservação" e deixe a sua opinião nas redes sociais. A enquete não tem caráter científico e busca apenas retratar a visão dos leitores sobre temas do dia a dia.
Existem muitas técnicas que comprovam a coexistência entre as onças-pintadas e humanos, a solução passa pelo manejo da propriedade e técnicas de afugentamento. O projeto do WWF-Brasil, dissemina conhecimentos para evitar conflitos entre humanos e a fauna.
Uma das principais ameaças às onças-pintadas de acordo com o PAN grandes felinos (Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Grandes Felinos) são a perda de habitat que ocorre pelo desmatamento; Desaparecimento de suas presas naturais; Abate indiscriminado e atropelamento em estradas.
Entre Corumbá e Miranda, foram encontradas 20 felinos mortos por veículos desde 2016. Anualmente, 475 milhões de animais são atropelados nas estradas brasileiras, conforme o Sistema Urubu-Centro Brasileiro em Ecologia das Estradas.
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