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Você conhece alguma mulher agredida pelo parceiro?

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Por Murilo Medeiros | 17/02/2025 09:55
Você conhece alguma mulher agredida pelo parceiro?
Manifestação pediu justiça pelo feminicídio da jornalista Vanessa Ricarte, neste sábado (Foto: Juliano Almeida)

Na última semana, o assassinato de Vanessa Ricarte causou comoção e indignação. Ela foi a primeira vítima de feminicídio do ano em Campo Grande e as redes sociais foram tomadas por relatos de casos de violência doméstica. Por isso, o Campo Grande News quer saber: você conhece alguma mulher que foi agredida pelo parceiro?

RESUMO

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O assassinato de Vanessa Ricarte, primeira vítima de feminicídio do ano em Campo Grande, causou comoção e levou a manifestações pedindo justiça. O caso trouxe à tona a discussão sobre a violência doméstica, com o Instituto Maria da Penha descrevendo o ciclo da violência em três fases: aumento da tensão, ato de violência e arrependimento. O Campo Grande News questiona se os leitores conhecem mulheres que sofreram agressões de parceiros, incentivando a participação em uma enquete e comentários nas redes sociais.

O Instituto Maria da Penha classifica três fases do ciclo da violência doméstica. A primeira é o "aumento da tensão", quando o agressor mostra-se tenso e irritado por coisas insignificantes, humilha a vítima, faz ameaças e destrói objetos. Essa fase pode durar dias, meses ou anos, mas a tendência é passar para a próxima etapa: o ato de violência.

Na segunda fase, toda a tensão acumulada se transforma em agressão de fato. A violência pode ser verbal, física, psicológica, moral ou patrimonial. É nesse período que, geralmente, há um distanciamento do agressor e a mulher busca ajuda.

A próxima fase é o "arrependimento e comportamento carinhoso", também conhecida como "lua de mel". Nela, o agressor torna-se amável e tenta uma reconciliação. É comum que a vítima abra mão de seus direitos, acreditando que "ele vai mudar". Depois, o ciclo recomeça pelo aumento da tensão.

Com o tempo, os intervalos entre uma fase e outra ficam menores e as agressões passam a acontecer sem obedecer à ordem das fases, ainda segundo o Instituto Maria da Penha. Se este ciclo da violência for identificado e quebrado, feminicídios podem ser evitados.

E você? Conhece alguma mulher que passou pelo ciclo da violência? Responda à enquete abaixo ou na capa do portal e deixe seu comentário nas redes sociais.

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