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Aliada fervorosa critica Bernal por secretaria da Mulher

Edivaldo Bitencourt | 22/01/2014 06:00

Ação repressiva – A vereadora Luiza Ribeiro (PPS) defende uma ação mais repressiva pelo poder público para acabar com a onda de violência contra as mulheres. Ela avalia que só o fim da impunidade pode inibir a ações dos marginais que agridem e matam mulheres na Capital e no interior.

Falha – Aliada de primeira hora do prefeito Alcides Bernal (PP), a vereadora reconhece que é uma falha a não implementação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres. Só falta ele nomear a titular, já que a pasta tem dotação orçamentária e organograma definidos.

Data – Apesar das críticas, o prefeito pode deixar para nomear a nova secretária municipal da Mulher no dia 8 de março deste ano. A definição da comandante do órgão pode ser a grande notícia a ser dada pelo chefe do Executivo no Dia Internacional da Mulher.

Festa –Os aliados do prefeito Alcides Bernal comemoraram e muito a decisão da 1ª Câmara Cível, que manteve suspenso o processo de cassação pela Câmara Municipal de Campo Grande. A decisão livra o prefeito, por enquanto, do risco de ser despejado do Paço Municipal.

Estratégia nova – A decisão da Justiça pode levar o legislativo a buscar um plano B para tentar cassar o mandato de Bernal. A primeira alternativa é instaurar uma segunda Comissão Processante, acatando pedido feito pelo Ministério Público Estadual.

Tensão – Outra linha da oposição para manter o desgaste do chefe do Executivo municipal é o aumento abusivo no IPTU deste ano. Hoje, Otávio Trad (PTdoB) e Edil Albquerque (PMDB) se reúnem com o secretário municipal de Receita, Disney Fernandes, para discutir os índices considerados divergentes.

De olho – A eleição do novo chefe do MPE (Ministério Público Estadual) deve mobilizar oposição e aliados de Alcides Bernal. O procurador-geral de Justiça é o responsável pelas ações que vão tramitar contra o prefeito no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Rindo a toa – Os produtores rurais estão rindo a toa com o preço da soja. Só quem vendeu a safra antecipadamente, que representa 35% do total, não gostou da boa notícia. É que o preço neste mês, em torno de R$ 60, está melhor da época em que foi registrado o maior do ano passado.

A máquina – Para quem se aventurar na produção de soja no Estado, o investimento começa, no mínimo, em R$ 1 milhão. Pelo menos é o investimento necessário para comprar uma máquina para colher a safra.

Sem pragas – A decretação de situação de emergência pelo Ministério da Agricultura não teve reflexo nas lavouras de Mato Grosso do Sul. A medida só serviu de alerta, já que a praga, identificada como Helicoverpa armigera, nem piscou para fazer estragos em terras guaicurus.

(colaboraram Kleber Clajus e Zana Zaidan)

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