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Jogo Aberto

Após 4 cirurgias, vereador fica quase dois meses internado

Edivaldo Bitencourt | 09/04/2015 06:00

Saúde – O vereador de Campo Grande, Edson Shimabukuro (PTB), ficou internado por quase dois meses e até passou três dias na UTI. Ele estava internado desde o dia 18 de fevereiro, quando passou por quatro cirurgias. O parlamentar ainda vai ficar afastado do trabalho por mais 10 dias para repouso em casa, conforme recomendação médica.

Diabetes – O petebista sofreu os efeitos da diabete e de uma infecção hospitalar. Segundo a assessoria, ele também teve uma pneumonia decorrente da baixa imunidade. Shimabukuro é engenheiro civil e completa 63 anos no sábado, 11 de abril. Literalmente, sai nesta semana do inferno astral.

Salário gordo – Funcionário de carreira da Câmara Municipal, o secretário municipal de Planejamento, Finanças e Controle, André Luiz Scaff, ganhou um adicional por tempo de serviço. O salário no legislativo municipal terá acréscimo de 5%, conforme decreto do presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), publicado no Diário Oficial de ontem.

Inferno astral – O Blues Bar entrou na mira do Ministério Público Estadual por causa da reclamação dos vizinhos. O estabelecimento já tinha sido fechado para se adequar às exigências ambientais. Agora, enfrenta inquérito do MPE por não som alto e transtornos no estacionamento da região.

Bom exemplo – As deputadas estaduais Mara Caseiro (PTdoB) e Antonieta Amorim (PMDB) usaram lenços, na sessão desta quarta-feira, para lembrar o Dia Mundial de Combate ao Câncer. As duas defenderam que o combate a doença seja prioridade do poder público na Capital, no Estado e no Brasil.

Defesa – Antonieta surpreendeu e saiu em defesa do ex-governador André Puccinelli (PMDB). Ela classificou que o termo “calote” é muito pesado para designar a herança deixar pelo peemedebista. A parlamentar considera que a administração passada foi “boa”.

Sem licença – A deputada estadual Grazielle Machado (PR) não deve pedir licença de quatro meses em decorrência da gravidez. A decisão frustra o ex-prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha (PT), que tinha esperanças de assumir o mandato pelo período de quatro meses.

Em pedaços – Vereadores, artistas e assessores ficaram pasmos com a atitude do poeta Jorge de Barros em rasgar homenagem recebida, ontem (7), na Câmara Municipal. A ação seria um protesto contra a crise no setor cultural que, desde o ano passado, aguarda pagamento do Fmic (Fundo Municipal de Investimentos Culturais) e Fomteatro (Fundo Municipal de Teatro).

Frustrada – Thaís Helena (PT), que indicou o nome do artista, considerou o ato como “falta de respeito e compreensão com quem está com os artistas”. Apesar de ser autoras das críticas na área cultural, a petista não gostou do gesto. Ela ainda recebeu puxão de orelha após o fato.

No limite – Discursos na Câmara devem ser endurecidos em relação ao prefeito Gilmar Olarte (PP). O presidente da Casa de Leis, Mario Cesar (PMDB), pontuou que os vereadores estão “chegando no limite” por não saber as prioridades do progressista diante da crise financeira.

(colaboraram Kleber Clajus e Leonardo Rocha)

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