Claudinho Serra troca Alphaville por apê de R$ 2 milhões
Só quer paz - Meses após ter sido alvo da Operação Tromper, ficar preso e se afastar do mandato de vereador de Campo Grande, Cláudio Jordão de Almeida Serra Filho, o Claudinho Serra (PSDB), deixou mansão no Residencial Alphaville, na Capital, para respirar “novos ares” na Rua da Paz. Ele se mudou para um edifício onde apartamentos estão avaliados em R$ 2 milhões e informou à central da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) que faz o controle dos monitorados por tornozeleira eletrônica e ao Judiciário, para que seja citado dos andamentos da ação penal.
Padronização de luxo - O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) fechou contrato de R$ 2,3 milhões para comprar cadeiras e poltronas sem licitação. A seleção foi dispensada por se tratar de móveis exclusivos, de uma marca específica, a Flexform, para seguir na padronização utilizada pelo Judiciário. A “grife” tem cadeiras que custam mais de R$ 5 mil
Leve pressão - A Câmara Municipal promulgou lei para doar uma área de 20.020 m² no Bairro Jardim Veraneio à Asesp (Associação de Servidores e Empregados no Serviço Público em Mato Grosso do Sul) para construção da sede. A promulgação veio apesar da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), ter vetado o projeto.
Muda de ideia? - A doação só vai ocorrer se a prefeita mudar de ideia ou ficará para o próximo gestor, já que a lei não tem força para obrigar que a área seja doada. Se em algum momento, a prefeitura quiser doar, já não precisa enviar projeto pedindo o aval à Casa de Leis.
Veto - A prefeita Adriane Lopes também publicou o veto ao projeto de lei da Câmara Municipal que previa a adaptação de brinquedos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nas escolas, praças e parques públicos e privados para a promoção da acessibilidade na Capital. Na justificativa está o vício de constitucionalidade formal e vício material por violação à separação de poderes.
Novo fundo - Adriane ainda apresentou nesta segunda-feira (8) o projeto de lei que cria o Fundo Municipal para Políticas Penais. A ideia é fazer alguma coisa para evitar que quem já cumpriu pena, volte ao mundo do crime. O texto prevê a colaboração dos Tribunais com as autoridades locais.
Medalha além divisas - O governador do Estado vai conceder a medalha Águia da Fronteira a um grupo de 37 pessoas por relevantes serviços ao Departamento de Operações de Fronteira, o DOF. O grupo é formado majoritariamente por militares e integrantes da Polícia Civil, mas, também, “estrangeiros” serão homenageados.
Importado - Um capitão da famosa Rota, de São Paulo, e o secretário de Segurança do Estado, Guilherme Derrite, também militar e ex-integrante do grupo especial, receberão a medalha, além de um capitão da PM de Goiás, do general da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados, Abelardo Prisco de Souza Neto, além de um proprietário rural da região e de dois secretários estaduais.
Dando um tempo - Após um relacionamento que começou em maio de 2021 e resistiu até mesmo a prisão de Patrick Abrahão, depois de operação da PF em MS, o casamento da funkeira Perlla com o empresário chegou ao fim. Perlla anunciou em um comunicado nas redes sociais a decisão de dar “uma pausa” na união, citando a necessidade de tempo para refletir sobre o futuro da relação.
Criptomoedas do amor - O casal enfrentou grandes turbulências juntos, incluindo a prisão de Patrick em outubro de 2022, durante a Operação La Casa de Papel, que investigou um esquema de pirâmide financeira envolvendo criptomoedas com desdobramentos em Mato Grosso do Sul. A descoberta do término do relacionamento ocorreu através da Justiça, que estava tentando executar uma dívida superior a R$ 2 milhões da cantora Perlla. Um oficial de justiça com mandado de penhora foi até a casa de Patrick Abrahão, então marido da artista. Ao receber o oficial, Patrick Abrahão afirmou que não era mais casado com a funkeira e, portanto, nada no endereço pertencia à sua ex-mulher.