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Ex-marqueteiro de FHC deu clipe de presente à Simone

Ângela Kempfer, José Roberto dos Santos, Gabriela Couto e Adriel Mattos | 06/07/2022 06:00

No ar - O jantar do mês passado, entre Simone Tebet (MDB) e o publicitário Nizan Guanaes, já rendeu frutos. A equipe do ex-marqueteiro de Fernando Henrique Cardoso produziu vídeo como presente à pré-candidata. O material aponta o caminho mais óbvio a ser seguido pela sul-mato-grossense na largada da disputa pela presidência, o da força feminina.

Muitas Simones - Com jingle que fala de “Anas, Marias e Simones”, o vídeo é mais do mesmo quando o assunto é campanha política. Mostra Simone em reuniões, abraçando gente na rua, valoriza a diversidade cultural brasileira e acaba com a pré-candidata subindo a rampa do Planalto.

Próximos capítulos - Mas o eleitor vai ter de esperar até 16 de agosto para descobrir se esse será mesmo o mote de Simone Tebet durante a campanha ou se o tom vai mudar. Em pouco mais de um mês, começará a propaganda política eleitoral de TV.

Gregos e troianos – Depois da chiadeira dos aposentados, o Legislativo estadual decidiu liberar metade do 13º agora em julho. Os interessados, no entanto, terão que assinar termo optando pela antecipação dos 50%. O restante fica para dezembro. A Assembleia Legislativa paga salário, mensalmente, para 1.122. Quem tiver interesse no salário fracionado precisa se manifestar até 15 de julho. O dinheiro vai estar na conta do servidor no dia 20.

Ralo público – Mas, antes de anunciar que iria liberar a opção da antecipação, nesta terça-feira (5), o presidente da Assembleia, Paulo Corrêa (PSDB), deu uma dura no presidente do Sisal-MS (Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa), João Moreira. “Ele foi à imprensa e colocou como se não tivéssemos consultado os aposentados. É mentira. Não gostei do que ele fez e quero deixar registrado”.

A gasolina – “As coisas estão subindo/Tá virando uma rotina/Trabalho o mês inteiro/Pra gastar com gasolina”. O texto, trecho da música “A Gasolina”, da dupla Solevante e Soleny, composta em 1983, mostra que a convivência com a gasolina nas alturas é uma arte antiga praticada no Brasil.

Até 80 km por hora pode – Na época, o Brasil presidido por João Baptista Figueiredo, importava 70% do petróleo consumido pelo País. O auge da crise obrigou o governo a racionar gasolina e proibir os carros de andar a mais de 80 km por hora, para não gastar ainda mais. O limite de velocidade tinha a ver com consumo e não com segurança.

Pouco mudou em 40 anos – O País melhorou a produção de 83 para cá, mas o mercado internacional ainda dita as regras. A reclamação do brasileiro contra os preços continua a mesma. Velocidade máxima não mudou muito. E o romantismo da música sertaneja continua igual. “Sobe gasolina/Custe o preço que custar/ Mas eu vejo essa menina,” cantava a dupla no refrão.

Festança – A Câmara Municipal de Campo Grande contratou o Ondara Buffet para realizar a sessão solene de entrega do Título de Cidadão Campo-Grandense, em 25 de agosto, véspera do aniversário de Campo Grande. A diária custará R$ 30 mil.

Transparência – A Câmara da Capital assinou TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) para limitar e dar mais transparência aos gastos com publicidade. A Casa de Leis fica obrigada a detalhar os contratos, publicando até notas fiscais e outros dados, em seu site.

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