Ideia de Reinaldo sobre preços é estudada em Brasília
Agora vai? – O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse em audiência no Senado Federal que o governo federal estuda um fundo e uma reserva financeira para estabilizar os preços dos combustíveis. A medida já havia sido sugerida semanas atrás pelo governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB).
Compensação – "O colchão tributário é uma medida que pode permitir ao longo do tempo que essas variações dos preços do petróleo e também dos combustíveis sejam compensadas. É uma reserva estabilizadora de preço, que seria uma reserva a ser aplicada quando houvesse uma volatilidade muito grande", explicou o ministro.
Ou alivia ou muda – Reinaldo vem sugerindo essa compensação há meses, mas vem defendendo com mais ênfase que a Petrobras mude a política de preços. "A culpa da gasolina estar cara é da Petrobras. Eu entendo que gasolina é política pública, não é só pensar em lucro dos acionistas e penalizar o povo brasileiro", defendeu.
Mais um – Depois do vereador Valdir Gomes (PSD), agora é o deputado estadual Renan Contar (PSL) quem apresenta projeto de lei que obriga comércios a manter empacotadores para atender clientes com deficiência e mobilidade reduzida.
Cabe multa – Caso aprovada a lei, os estabelecimentos terão seis meses para se adaptar e quem descumprir, paga multa de 100 Uferms (Unidades Fiscais de Referência de MS). Se fosse hoje, a penalidade seria de R$ 4,2 mil. A reincidência seria punida com 500 Uferms, atualmente avaliada na casa dos R$ 21,2 mil.
Me contaram – Na justificativa, Contar apontou que uma idosa o procurou para relatar as dificuldades que enfrenta em um supermercado. "Sabemos que a tarefa que exige maior coordenação e destreza durante as compras é a de empacotar as mercadorias em sacolas ou embalagens criadas para estes fins. É preciso destacar que tais ações são extremamente dificultosas para pessoas com deficiência", aponta.
Tramitando – Na Câmara, o projeto de Valdir Gomes ainda continua tramitando quase dois meses após ser apresentado. A Procuradoria-Geral do Município alertou que pode haver vício de iniciativa, mas o autor insiste no tema. A ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) será consultada sobre a proposta.
Medicada - Em entrevista a um portal de notícias, a senadora Soraya Thronicke (PSL) revelou que cuida do psicológico após ter assumido a função na política. "Eu apanho tanto que me fortaleci. Faço tratamento com terapia. Vou ao psiquiatra. Eu me trato. Diz o meu marido, que mulher boa, é mulher medicada".
Redes sociais - Os haters nas redes sociais eram um dos principais problemas enfrentados pela senadora. "Eu lia muito. Hoje eu não leio. A pessoa me xinga e eu respondo: eu também te amo. Hoje não respondo mais, porque não vale a pena".
Moro e Mandetta - O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), participou do ato de filiação do ex-juiz Sérgio Moro ao Podemos. O evento ocorreu em Brasília (DF). Os dois trabalham para serem a terceira via entre os extremos Lula e Bolsonaro.