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MS fica de fora de manifestação contra carne

Adriel Mattos | 04/01/2022 06:00
estEm Cuiabá, manifestantes distribuíram espetinho. (Foto: Divulgação/Acrimat)
Em Cuiabá, manifestantes distribuíram espetinho. (Foto: Divulgação/Acrimat)

Silêncio – Pecuaristas de Mato Grosso do Sul ficaram de fora de um protesto contra propaganda do banco Bradesco defendendo a “Segunda sem Carne”, movimento que, como o nome diz, defende que a segunda-feira não tenha a proteína no cardápio do brasileiro. Houve manifestação em cinco estados.

Espetinho – Cidades de São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Pará. Em Cuiabá (MT), os manifestantes chegaram a distribuir espetinhos em frente às agências. Já aqui em Mato Grosso do Sul, nem mesmo nota de repúdio foi divulgada pela Acrissul (Associação dos Criadores de MS), Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária e MS) e MNP (Movimento Nacional de Produtores).

Não gostamos – Apenas o Sindicato Rural de São Gabriel do Oeste se manifestou. “A abordagem foi feita de forma leviana e irresponsável, o que poderá trazer prejuízos imensuráveis à cadeia produtiva da pecuária nacional”, lamentou a instituição em nota.

Não temos nada a ver – Com a polêmica instalada, o Bradesco tirou a campanha do ar. “Nos últimos dias lamentavelmente vimos uma posição descabida de influenciadores digitais em relação ao consumo de carne bovina, associadas à nossa marca. Importante dizer que tal posição não representa a visão desta casa em relação ao consumo da carne bovina”, informou a instituição em carta aberta.

Muito mais – O secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel, fez questão de destacar em vídeo nas redes sociais, que os programas sociais do Estado já garantem mais renda às famílias carentes que o governo federal. O Auxílio Brasil, que é de R$ 400, substituiu o Bolsa Família no ano passado.

Energia e alimentação – “Se você somar o ‘Energia Social’, que garante o pagamento das contas de luz das famílias que consomem até 220 KWh, que dá em torno de R$ 118, e o Mais Social, de R$ 300, o auxílio do Estado já supera o auxílio federal”, comentou.

Contrapartida – Riedel lembrou ainda que os programas sociais estaduais exigem também uma contrapartida. “Nem todo mundo que está no programa tem que fazer cursos de alfabetização, profissionalizantes e de requalificação, além de ter as crianças matriculadas e frequentando a escola”, destacou.

Meta – O deputado federal Luiz Ovando (PSL) começou o ano com uma meta. “Meu filho Rômulo e eu traçamos objetivos. Nosso primeiro treino, no 1° dia de 2022 para participar da próxima São Silvestre em 31 de dezembro deste ano”, tweetou.

Preocupação – Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) se mobilizaram após a internação do chefe do Executivo nacional por obstrução intestinal na segunda-feira (3). Nas redes sociais, parlamentares desejaram boa recuperação.

Fé – “Melhoras, Presidente! O Brasil precisa de você, estamos em oração por sua recuperação”, publicou Renan Barbosa Contar, o Capitão Contar (PSL). “Em oração pela sua recuperação”, tweetou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

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