Na vida, quatro coisas não têm retorno
Bobeou, virou meme – Moradores e comerciantes da região do grande Santo Amaro resolveram rir do próprio desgosto. Nas redes sociais, eles lembram que 4 coisas não têm retorno em Campo Grande: a flecha atirada, a pedra lançada, a palavra proferida e a avenida Júlio de Castilhos.
Sem história - A catalogação de 42 edifícios históricos da Rua 14 de Julho, para que suas fachadas recebam placas com QR Code, com a história completa das construções, não tem sido tarefa fácil para a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
Não conta nada - De acordo com a prefeitura, parte dos imóveis não tem qualquer registro. “Não tem quase nada publicado sobre esses prédios, não acham os moradores antigos. No máximo, o que você tem é o registro imobiliário, mas isso não conta a história”, diz a secretário Melissa Tamaciro. Mesmo assim, ela garante que pesquisa será finalizada até o final de setembro.
Capitalismo - O reitor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Marcelo Turine, convocou audiência pública para o próximo dia 9 de agosto sobre o Programa Future-se, proposta do Ministério da Educação para dar maior autonomia financeira às universidades e institutos federais. Entre os acadêmicos, a ideia já ganhou outro nome: Fature-se, porque o governo federal quer incentivar a captação de recursos próprios das instituições, sob argumento de empreendedorismo.
Esquecerem de mim - Com foco em trazer a seleção brasileira masculina de vôlei para a reinauguração do Guanandizão, os responsáveis pelos eventos esportivos em Campo Grande deixaram em segundo plano um circuito que já era tradicional na cidade.
Sem praia - Neste ano a Capital pode ficar sem as provas do circuito de Vôlei de Praia do Banco do Brasil, realizado no Parque das Nações Indígenas. Ainda não está certo o destino da etapa, porque quem bate o martelo é o BB.
Nas costas – Não interessa quem fez. Culpados ou inocentes, os índios kinikinau da região de Aquidauana já foram ligados aos 3 ônibus incendiados no fim de semana. Um grupo fala que a comunidade colocou fogo nos veículos em represália, e outros dizem que o incêndio foi criminoso justamente para a responsabilidade recair sobre eles.
Sigilo - O fato é que nada é dito sobre o caso e, segundo o delegado Wilkson Vasco Francisco Lima, da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Aquidauana, nenhuma informações será repassada durante as investigações.
Absurdos - Cada coisa que a gente vê nos registros policias de Campo Grande...Ontem, uma jovem de 19 anos procurou a Delegacia da Mulher para registrar boletim de ocorrência contra o patrão, depois de trabalhar três meses em uma padaria na região sul da cidade e ser assediada sexualmente.
Coisa de macho - Ela reclamou que o padrão de 49 anos passou a colocá-la em posições constrangedoras. No dia 26 de julho deste ano pediu demissão por conta disso e na sexta-feira recebeu uma foto do pênis do patrão no celular.