Reinaldo define símbolo para acabar com troca troca no Governo
Estadista – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) vai apresentar, em breve, o novo símbolo da administração estadual. O objetivo é colocar o brasão de Mato Grosso do Sul e as cores da bandeira. Ele quer acabar com a personificação da administração pública e criar um símbolo para todos os Governos.
Troca de cores – O tucano pode por fim às trocas de cores e slogans a cada gestão. Com a nova medida, os órgãos públicos serão pintados nas cores da bandeira de Mato Grosso do Sul e não precisarão de nova pintura a cada novo Governo.
Afastado – O deputado federal Geraldo Resende teve o afastamento da função de especilista em saúde autorizado pelo Governo do Estado. Ele se afasta para cumprir o mandato como deputado federal. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado de ontem.
Petrobras – Empresários e autoridades de Três Lagoas estão na expectativa de uma reunião com a estatal para definir o futuro da fábrica de fertilizantes. Segundo o deputado estadual Eduardo Rocha (PMDB), até a sua esposa, a senadora Simone Tebet (PMDB), fez um pedido para discutir a crise no empreendimento.
Atropelo – Os deputados estaduais do PT, Amarildo Cruz e Pedro Kemp, não gostaram da interferência da Justiça nos trabalhos do legislativo estadual. Ontem, o Tribunal de Justiça concedeu liminar para suspender a votação do projeto de lei que muda a nomenclatura dos agentes tributários estaduais.
Só depois – Kemp e Amarildo, que é agente tributário, defendem a discussão na Justiça só após a lei ser aprovada pela Assembleia Legislativa e ser sancionada. Neste caso, o Sindicato dos Fiscais de Renda deveria entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade.
A favor – O deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) defendeu a decisão da Justiça sobre o projeto dos agentes tributários. Ele avaliou que é melhorar esperar a decisão do Supremo Tribunal Federal antes de votar a nova lei.
Neto – O líder do prefeito na Câmara Municipal, Edil Albuquerque (PMDB), apóia a manifestação contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), no domingo. No entanto, o peemedebista não vai reforçar o ato porque tem uma festa de aniversário do neto.
Convocação – Lideranças do PT estão divididas sobre a manifestação de amanhã. Na dúvida, Fetems e CUT reforçam a campanha pelo ato contra as medidas do ajuste fiscal, mas a favor da democracia. Outra bandeira é que o ato é contra o impeachment de Dilma.
Adesão – Em Campo Grande, um dos grupos a favor do impeachment tem 6,6 mil convites no Facebook. No entanto, mil pessoas confirmaram presença no evento domingo, a partir das 16h, na Praça do Rádio.
(colaboraram Liana Feitosa, Leonardo Rocha e Kleber Clajus)