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Senador pede R$ 2 milhões por ofensa no Facebook

Edivaldo Bitencourt | 02/07/2015 06:00

Cortesia com chapéu alheio - Os vereadores de Campo Grande, liderado por Edil Albuquerque (PMDB), retiraram 20 hectares do patrimônio territorial da cidade para doar as empresas de ônibus. O município ficou mais pobre, mas os empresários economizaram alguns milhões e vão continuar lucrando alto.

Indenização milionária – O senador Delcídio do Amaral (PT), líder do Governo no Senado, ingressou com pedido de indenização contra o pecuarista Alfredo Zmalutti Neto. Ele cobra R$ 2 milhões por ofensas feitas no Facebook. O caso é julgado peal Justiça em Campo Grande.

Nova fonte – O Facebook vem se transformando em uma nova fonte de ações na Justiça. Em outra frente, as vítimas também recorrem à polícia para denunciar crime de calúnia e difamação. Outro que elevou o número de processos nos tribunais é o aplicativo WhatsApp.

Maioridade polêmica – Uma promotora de Justiça, que teve o sobrinho menor de idade envolvido em grave acidente de trânsito, postou comentário em defesa da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Se a lei tivesse mudado, o parente da agente da Justiça iria parar dentro de um presídio e cumpriria pena como adulto.

Divergência – O deputado estadual Felipe Orro tem esperanças de que a eleição do adversário, deputado federal Dagoberto Nogueira, não será homologada como presidente estadual do PDT. Ele disse que Carlos Lupi, presidente nacional, vai buscar um entendimento antes de homologar o resultado.

Opção – Felipe Orro, que sonha em ser o candidato a prefeito de Campo Grande em 2016, quer dividir o comando do partido com Dagoberto. Ele explicou que esta alternativa o garante na sigla. Ele mantém a proposta de sair do partido se não houver mudança.

Calmo – O deputado estadual George Takemoto (PDT), que faz parte da chapa de Dagoberto, não está preocupado com o cancelamento da eleição. Ele acredita que a direção nacional vai homologar a eleição de Dagoberto.

Quase – O Governo estadual ainda não enviou o projeto que define a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2016. Os deputados estaduais só poderão entrar em recesso após a aprovação da LDO.

Ajuste – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) prometeu concluir a LDO ainda nesta semana. Ele destacou que falta definir alguns detalhes do projeto, que vai estimar o orçamento do Estado para o próximo ano e o percentual do repasse aos poderes.

Finalmente – O secretário estadual de Administração, Carlos Alberto Assis, anuncia, na próxima semana, o balanço geral do cadastro dos servidores públicos estaduais. Ele vai traçar o perfil do funcionalismo público estadual. Entre os cedidos, o recadastramento não encontrou nenhuma irregularidade.

(colaborou Leonardo Rocha e Paula Maciulevicius)

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