Com oficina de audiovisual, crianças da rede pública vão criar projetos próprios
A iniciativa "O Que Queremos Para o Mundo?", da Cocriativa por meio do patrocínio da Energisa, capacitou alunos nesta semana
O projeto "O Que Queremos Para o Mundo?" realizou esta semana, na Capital, formação e exibições do longa metragem infantojuvenil homônimo, para crianças e professores da rede estadual de ensino. As atividades aconteceram no Museu da Imagem e do Som e, agora, os participantes vão desenvolver um projeto próprio de audiovisual.
"Atualmente, as crianças estão tão movidas às imagens e ao vídeo. Com o projeto, há uma possibilidade de criar uma conexão muito interessante com as crianças, trazendo o audiovisual pra dentro da sala tornando o conteúdo muito interessante", afirma Mônica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Assessora de Relações Sociais da Energisa.
"Além disso, o projeto abre espaço para descoberta de novos talentos", reitera, já que as crianças ainda vão criar seus próprios projetos audiovisuais, que eventualmente serão expostos e publicados no site da iniciativa.
"O filme 'O Que Queremos Para o Mundo? traz uma reflexão muito interessante sobre o mundo em geral, sobre a natureza, sobre a tecnologia. A gente vai lidar com as expectativas da criança".
A etapa final do projeto repercutirá em novembro, após todo o trabalho desenvolvido ao longo destes meses. Será uma exposição realizada em Cataguases, Minas Gerais, cidade considerada expoente da produção audiovisual, apresentando os conteúdos criados pelas crianças junto aos multiplicadores e também as interações promovidas pela Rede OQPM?.
Filme - Dirigido por Igor Amin, “O Que Queremos para o Mundo”é um filme infanto-juvenil de ficção, em formato longa-metragem digital, com objetivo de sensibilizar as crianças e jovens em busca de um mundo melhor. O filme narra a história de quatro amigas que formam uma banda para tocar canções inspiradoras em uma apresentação de fim de ano da escola.
O projeto é idealizado pela Cocriativa através do patrocínio da Energisa por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Curta o Lado B no Facebook.