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Artes

Sair no rolê com Bruno é viajar no tempo em suas fotos analógicas

Profissional se especializou em fotografia analógica e faz de seus encontros com amigos uma oportunidade artística

Lucas Mamédio | 10/12/2020 07:12
Sobrinho de Bruno (Foto: Bruno Lindenberg)
Sobrinho de Bruno (Foto: Bruno Lindenberg)

Quantas vezes no rolê você ativa a câmera do seu celular para registrar um momento que queira guardar ou postar? Pois é, e não precisa nem dizer que isso ficou banalizado nos últimos anos por conta das facilidades tecnológicas.

Bruno Lindenberg Alexandre, fotógrafo, também costuma tirar foto por onde, mas em vez do celular, ele saca sua Pentax K1000, máquina fotográfica analógica dos anos 80, e clica.

As fotos de Bruno são uma viagem no tempo. Trabalhando com câmeras digitais há alguns anos, ele se apaixonou pela fotografia analógica depois de ganhar uma máquina do avô.

Amigos de Bruno (Foto: Bruno Lindenberg)
Amigos de Bruno (Foto: Bruno Lindenberg)
Avô de Bruno pelas lentes de sua câmera (Foto: Bruno Lindenberg)
Avô de Bruno pelas lentes de sua câmera (Foto: Bruno Lindenberg)

“Meu avô tinha aquelas câmeras analógicas conhecidas como saboneteiras. Ele me deu a dele e a partir daí já comecei a fotografar apenas com ela. Isso já faz mais de um ano”.

Além de momentos descontraídos com amigos, Bruno usa sua câmera para fazer ensaios e fotos profissionais. “Apesar de ganhar dinheiro hoje em dia com isso, eu tento fugir um pouco desse lado comercial da fotografia, gosto mais do lado artístico”.

Sobre as fotos em locais públicos, com amigos, Bruno diz que faz tudo de forma mais natural possível. “Saio com uma bolsa e câmera dentro, se achar que vale a pena uma foto, tento tirar sem a pessoa perceber”.

Câmera Pentax (Foto: Bruno Lindenberg)
Câmera Pentax (Foto: Bruno Lindenberg)
Bruno a câmera saboneteira que ganhou do avô (Foto: Bruno Lindenberg)
Bruno a câmera saboneteira que ganhou do avô (Foto: Bruno Lindenberg)

As câmeras analógicas, iguais às de Bruno não possuem visores para saber como a foto ficou. A quantidade de fotos também é limitada porque no lugar de um cartão de memória há um filme.

“Isso causa vários desafios porque tenho que tentar saber antes se a foto vai ficar boa ou não e isso só se adquire com muito estudo. Eu tenho poucas chances e ainda não posso ver como a foto  ficou, mas como disse, com o tempo a gente já vai pegando o jeito”.

Depois de reveladas, a maioria das fotos de Bruno são digitalizadas. Você pode conferir algumas delas também pelo seu perfil no Instagram.

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