Acordar e ver mil mortos pelo vírus causou choro e desespero em Karlla
Karlla e Matheus vivem na Itália há três anos, de onde ela grava o podcasta abaixo contando todas as fases da pandemia já vividas
Um dia Karlla acordou e leu no jornal: a Itália tinha batido quase mil mortes por coronavírus. Campo-grandense, ela e o marido Matheus moram em Mantova, cidade da região mais afetada do País pelo vírus, a Lombardia.
Aos 23 anos, a jovem que foi com o sonho de estudar, começa a faculdade no ano que vem. De lá, Karlla Medina fala sobre todas as fases vividas: de quando o vírus ainda estava na China e não iria chegar lá, quando ele chegou, mas a vida ainda estava "normal" e, depois o medo de não saber se seria infectada ou não entre o trabalho e a casa. Por fim, o desespero do número de vítimas e a única coisa que pode ser feita é ficar em casa.
A lição que fica, inclusive aos brasileiros, é: se puder, fique em casa.