ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, QUINTA  14    CAMPO GRANDE 19º

Comportamento

Amigos querem colocar capivaras 3D em parque para monitorar animais

Se parceria der certo com instituição, modelos inspirados em capivaras pode ser instalado ainda este ano

Thailla Torres | 27/01/2023 12:41
A tecnologia se chama “RoboChaerix”, com sensores de poeira, incidência solar, som, luminosidade e temperatura para garantir uma análise microclimática precisa.
A tecnologia se chama “RoboChaerix”, com sensores de poeira, incidência solar, som, luminosidade e temperatura para garantir uma análise microclimática precisa.

O engenheiro Marcos Paulo Paolino, de 22 anos, e o programador Moisés Francisco Ximenes de Souza, tentam colocar em prática um projeto que busca auxiliar na conservação ambiental e pesquisa científica.

Os amigos que atuam na pesquisa científica querem colocar no Parque das Nações Indígenas esculturas de capivaras impressas em 3D para monitorar a saúde e o comportamento dos animais selvagens.

A ideia é acostumar os animais com a presença de um andróide, que vai utilizar uma carcaça similar e utilizar o mesmo para monitorar a saúde, capturar dados e analisar detalhadamente o comportamento, alimentação e reprodução.

O mesmo terá um sensor de geolocalização e vai utilizar inteligência artificial para identificar cada uma das capivaras pela câmera. O peso dos animais vai ser monitorado da mesma maneira, assim como utilizam visão computacional na pesagem de bois.

Mas a pesquisa não é nada barata e os dois agora buscam investidores para conseguir impressora 3D, fibras e realização de testes de modelos.

A tecnologia se chama “RoboChaerix”, com sensores de poeira, incidência solar, som, luminosidade e temperatura para garantir uma análise microclimática precisa. “Os dados coletados são enviados para a nuvem para realizar predições e análises ambientais e climáticas. A RoboChaerix se move de maneira autônoma e controlada remotamente. Isso não só garante a segurança do ambiente e dos animais, mas também permite aos cientistas e pesquisadores acesso a informações valiosas que podem ajudar a proteger e preservar a biodiversidade”.

Marcos também destaca que ele pode ser usado como uma sentinela vigilante, detectando e fotografando invasores humanos e compartilhando sua geolocalização para alertar os proprietários. “É uma solução inovadora e de alto impacto para proteger e preservar a biodiversidade”, afirma.

Confira a galeria de imagens:

  • Campo Grande News
  • Campo Grande News
  • Campo Grande News

Acompanhe o Lado B no Instagram @ladobcgoficial, Facebook e Twitter. Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp (67) 99669-9563 (chame aqui).

Nos siga no Google Notícias