Com toda fé para começar o ano bem, realização é a palavra de 2023
No último dia de 2022, perguntamos o que define este ano que começa e, sem tristeza, a galera é esperançosa
Que os últimos anos não foram fáceis todo mundo sabe e, com toda fé para que 2023 seja um ano melhor, “realização” foi a palavra escolhida para este ano que começa. Durante o último dia de 2022, saímos às ruas para perguntar o que definiria os novos 12 meses e a galera reforçou que o ponto principal é acreditar em si mesmo.
“Não tenho dinheiro sobrando, nem adianta mentir, mas eu estou bem, minha família está feliz. Então 2023 é ano de realização”, resumiu a assistente de educação infantil, Jaciara de Mattos, de 41 anos.
Contando que a pandemia fez com que muitos planos precisassem ser pausados, ela explica que 2022 foi um ano de começar a retomar algumas coisas, mas 2023 é o momento de tirar os planos do papel.
Cheia de esperança para o ano que começa e sorriso no rosto, Jaciara aproveitou o último dia de 2022 para passear com a filha, Mariane, no Centro de Campo Grande. Sem desânimo algum, as duas reforçaram que para começar o ano é necessário se animar com vontade.
Pensando tanto na vida pessoal quanto profissional, a mãe detalhou que quer se especializar em ter uma qualidade maior. “Tenho alguns projetos e chegou o momento. As coisas precisam dar certo, então não dá nem tempo de tristeza. Agora é realizar tudo, então acho que a palavra é realização mesmo. Precisa ser isso”.
Enquanto trabalhava no dia 31, Fátima Alves, de 50 anos, não perdeu nem a vontade de dançar enquanto ouvia uma música próxima. “Eu tenho alegria, vem de Deus. A gente precisa ser feliz”, contou.
E, claro, para ela as palavras do ano que começa precisam girar em torno dessa felicidade que não foi perdida em momento algum. “Acho que se precisasse falar, eu falava alegria. A palavra é alegria”, disse.
Para ela, 2022 foi um ano complicado, mas explica que em nenhum momento pensou em deixar o “dançar” de lado. “Não adianta, a gente precisa ficar bem. Então eu sou assim”.
Assim como Jaciara, o artesão Bruno Souza, de 26 anos, escolheu a palavra “realização” como a sua do ano. Contando que em 2022 começou vários projetos, mas acabou interrompendo todos, ele narra que 2023 precisa ser o momento de não voltar atrás.
“Não pode começar, se empolgar e voltar atrás. Quero começar e insistir mesmo até fazer acontecer. Acho que é isso de realizar as coisas, quero me sentir realizado nesse ano novo”, explica Bruno.
Acostumado a viajar vendendo os artesanatos, Bruno conta que tem um carinho especial por Campo Grande e mesmo conhecendo vários outros lugares, quer que essa realização também acontece na cidade em que nasceu. “Eu trabalho há um tempo com artesanato, quero mexer com isso. Sempre viajo e acabo voltando, então Campo Grande vai ver essa realização”, completa.
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