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Diversão

Honrando sobrenome de mãe, festa junina é sagrada para as Katarinas

Evento começou a partir das três irmãs e, hoje, já reúne mais de 200 pessoas anualmente

Aletheya Alves | 01/07/2023 07:18
Arraial das Katarinas chegou à sua 6ª edição nesta sexta-feira (30). (Foto: Aletheya Alves)
Arraial das Katarinas chegou à sua 6ª edição nesta sexta-feira (30). (Foto: Aletheya Alves)

Em 2017, as irmãs Ana Cristina, Maria Aparecida e Floriza Katarina dos Santos decidiram dar início a uma tradição para honrar o sobrenome da mãe. Levando em conta o amor por festas juninas, o arraial da família começou com 30 pessoas e, hoje, consolidado, já reúne mais de 200.

Com direito a decoração, comidas e roupas típicas, a festa é aguardada ansiosamente pela família e, assim que a edição anual acaba, os preparativos para a próxima são iniciados. Exemplo disso é que Maria, por ser costureira, já tem até os tecidos para criar os vestidos temáticos de 2024.

Contando sobre como tudo começou, Ana Cristina explica que a ideia surgiu após a mãe ter falecido. “Nós ficamos pensando que seria legal honrarmos o sobrenome dela e como ela sempre gostou muito de reunir a família e deixou esse legado de união, pensamos em fazer o arraial”.

Evento começou com cerca de 30 familiares e, a cada edição, aumenta o número de participantes. (Foto: Aletheya Alves)
Evento começou com cerca de 30 familiares e, a cada edição, aumenta o número de participantes. (Foto: Aletheya Alves)

Mais acostumada a celebrar datas como Natal e Ano Novo, a família optou por inovar criando um novo marco em todo mês de junho.

“Eu tinha um espaço no Aero Rancho e fomos chamando os parentes mais próximos. Na primeira edição eram, mais ou menos, 30 pessoas, na segunda foram umas 70 e só aumentou até chegar hoje”, explica Luciana, uma das filhas de Maria.

Em geral, faltando cerca de um mês para o evento, o grupo começa a se movimentar. De forma natural, cada integrante escolhe como irá ajudar e, desde as comidas até a escolha da música ao vivo, toda a programação é garantida sem muitos esforços.

Levando o tema a sério, Ana detalha que todos os participantes costumam realmente se vestir conforme a tradição. E, com ajuda de cada um, os espaços também são decorados para garantir as fotos do ano.

Durante a festa, o grupo se empenha até em fazer uma quadrilha improvisada, tudo sem horário para acabar. Animados com o evento, Maria comenta que apenas um ano ficou sem a festança.

“Na pandemia, nós ficamos sem fazer durante um ano. O pessoal começa a perguntar se vamos fazer, se está confirmado sempre, então nem precisamos mais ir atrás de ninguém. Funciona sozinho mesmo”, comenta a costureira.

Feliz com o evento ter se tornado tradição, Ana Cristina completa que o momento em família e entre amigos seria mais um orgulho para a mãe. “Acho que essa é a importância de reunir todo mundo. É difícil você conseguir fazer isso porque cada um tem seus compromissos, mas a festa virou tradicional, é especial”.

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