Quem disse que videogame é só coisa de criança? Setor lucra mais que cinema
Comece a levar os jogos eletrônicos a sério, esqueça aquele estereótipo que dizia: videogame é coisa de criança. Pra se ter uma ideia, o mercado brasileiro de jogos eletrônicos cresceu de 2011 para 2012, cerca 60%! E a estimativa para os próximos 5 anos é que cresça mais de 13,5% (dados da Abragames - Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais).
Não é a toa que muitas lojas especializadas vem ganhando destaque e lucros altos. Quem também vem ganhando destaque é o profissional desenvolvedor de jogos, como o designer e o programador, principalmente, para celulares e redes sociais. Eles são cobiçados hoje no mercado.
Segundo o Censo Gamer Brasil, o brasileiro passa cerca de 2 horas em média jogando algum tipo game, seja nos consoles, PC ou celulares. O Censo realizado em 2012, ainda aponta qual a preferência entre os consoles no Brasil.
O Play Station 2 é o primeiro colocado, presente em 41,2% dos lares brasileiros, seguido pelo Xbox 360 com 40,9%. Em terceiro está o Play Station 3, com 40,5%. Quase 10% dos jogadores que jogam não possuem consoles dentro de casa.
A idade também avançou hoje, o perfil são jovens a partir dos 19 anos, bem diferente de décadas atrás onde associávamos videogame a um “brinquedo” para crianças.
Para se ter uma ideia, indústria cinematográfica vem perdendo em arrecadação para os games. Em 2012 foram US$ 50,6 bilhões de arrecadação da indústria cinematográfica contra US$ 52,0 bilhões dos games, e isso só tende a se distanciar mais.
Então gamers, nada de se sentirem constrangidos quando perguntarem se você joga vídeo game, afinal nós somos a bola da vez!
E você qual seu recorde de tempo na frente de um jogo? Vídeos ilustram o que seria um dia perfeito para um gamer: