Bem decorado, café tem waffle e ambiente tranquilo até para ler um livro
Há quatro meses, local é endereço novo para quem curte café coado na hora e opções de gostosuras
Tem coisas na vida que são sagradas, principalmente aquele cafezinho bem passado, acompanhado de um croissant ou daquela chipa bem quentinha. Por isso, o casal, Eder Matoso de Oliveira e Adiléia Terezinha Statsman, abriu o Sagrado Café no estilo campo-grandense, mas com uma pitada de comida estrangeira.
O café abriu há quatro meses e fica em uma das ruas mais caras da cidade, a Euclides da Cunha. Quem chega é recebido por um ambiente bem decorado, com portas de madeiras no estilo clássico e cortinas que dão aquele clima que lembra a casa da família.
Antes de sentar no sofá ou cadeira, dá para escolher no balcão opções de tortas e salgados feitos na casa. No menu, além do famoso croissant, tem coxinha, esfiha de carne, empada, enroladinho, pão de queijo e até quichê feito com alho poró, bacon e carne seca.
Tem os especiais da casa, como o omelete com carne seca, dadinho de tapioca, bolinho de chuva, misto quente e sanduíche natural, que custam a partir de R$ 6,50. “O pessoal está gostando da novidade porque a rua é conhecida por ser a mais cara de Campo Grande, mas com nossos preços têm gente que vem duas vezes por dia e outros até passam o dia inteiro aqui, sentados num canto e trabalhando”, comenta Eder.
No menu ainda tem tartelete, com brigadeiro e limão ou morango para adoçar a boca. Tem cheesecake de frutas vermelhas, tortas, bombons e até bolo de pote. A receita da casa é o bolo sagrado. “Esse colocamos para ter algo nosso e é uma fatia de pão de ló com uma camada de beijinho por cima”, diz acrescenta Adiléia.
Para beber, pode ser o tradicional cafezinho coado, cappuccino ou chá gelado, milkshake, suco natural e soda italiana que estão no cardápio. As bebidas custam de R$ 4,00 a R$ 16,00. O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h, e aos sábados das 8h às 18h.
Os clientes são quem escolhe onde preferem se acomodar, já que o espaço conta com um piso inferior e outro superior, onde tem outra sala climatizada para quem quiser até ler um livro.
“Vimos um café semelhante em Miami e até trouxemos algumas coisas do cardápio deles pra cá, como o waffle. A diferença é que a estrutura deles é bem mais moderna”, conta a dona sobre a inspiração do lugar.
Adiléia e Eder estão casados há 13 anos e sempre empreenderam juntos. A proposta do café surgiu através do restaurante em que são sócios há quatro anos e onde sentiram necessidade de ampliar os negócios. “Empreender é difícil, principalmente por conta dos impostos. Mas, ao mesmo tempo, é desafiador, e nunca tivemos problemas de família por causa disso”, acrescenta Eder.
Os proprietários sempre estão pelo local e até conversam com os clientes para quebrar o gelo e, quem sabe, ganhar amigos. Se a pessoa quiser, pode até fazer sugestões para ampliar o cardápio, e os donos garantem que tentam atender a solicitação.
O café está localizado na Rua Euclides da Cunha, 119.
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