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Política

André Puccinelli quer atrair aliados com vagas de vice e uma para o Senado

André quer montar time forte para disputa estadual em 2018

Leonardo Rocha | 29/12/2017 11:35
Ex-governador André Puccinelli concedeu entrevista na direção estadual do PMDB (Foto: Marcos Ermínio)
Ex-governador André Puccinelli concedeu entrevista na direção estadual do PMDB (Foto: Marcos Ermínio)

O ex-governador André Puccinelli (PMDB), pré-candidato a sucessão estadual, disse que o partido vai em busca de aliados para campanha de 2018, e que uma das estratégias é conceder as vagas de vice e uma candidatura ao Senado, para formar um grupo forte, em busca do seu terceiro mandato em Mato Grosso do Sul.

"Temos o (Waldemir) Moka como candidato ao Senado pelo PMDB e vamos abir outra vaga, já que são duas nesta eleição. Além disto podemos trazer aliados para as vagas de vice e suplentes ao Senado", disse Puccinelli, em entrevista ao Campo Grande News.

André ponderou que o PMDB "vai conversar com todo mundo" e que as definições de alianças devem sair a partir de maio. "A primeira condição para se aliar ao PMDB é o conteúdo programático, depois vamos estudar como ficam as chapas". Ele disse que ainda é cedo para prever quantas e quais legendas estarão ao seu lado nesta disputa.

Puccinelli também ponderou que caberá aos aliados e colegas de partido "defender o legado" construído por sua gestão, nos oito anos que esteve a frente do Estado. "Fizemos muita coisa e vamos defender nossos projetos e obras em diferentes setores".

Para campanha, já adiantou que vai defender uma gestão "moderna para o futuro", com foco em educação pública, tendo como modelo a escola integral, assim como melhorias em saúde, segurança e habitação. "Nesta área além de entregar moradias, se consegue gerar muitos empregos".

Encontros - Ele adiantou que já no começo de janeiro vai começar os encontros regionais do PMDB, onde pretende visitar os 12 polos regionais, para conversar e mobilizar os aliados. "Vamos definir em conjunto dentro da legenda as datas e cronogramas. A intenção é ouvir o que os companheiros têm a nos dizer, seja do PMDB ou de partidos que estão ao nosso lado".

André ponderou que vai fazer este levantamento antes da campanha, que em 2018 terá 45 dias de duração. "É bom que vai ser mais curta e mais barata e assim não enche tanto o saco do eleitor".

Sobre sua decisão de participar do pleito, André disse que foi fundamental o apoio lideranças estaduais. "Recebi (pedidos) com humildade e com satisfação". Também citou que foi a Brasília receber o aval do presidente Michel Temer (PMDB), de Eunício de Oliveira (PMDB), presidente do Senado, além do senador Romero Jucá, que está frente da direção nacional do PMDB.

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