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Política

Corremos atrás das medidas urgentes, diz prefeito após 2 meses

Marquinhos Trad assumiu gestão em 1º de janeiro de 2017 e disse que iniciou projetos de governo

Mayara Bueno | 11/03/2017 11:48
Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD). (Foto: PMCG/Arquivo).
Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD). (Foto: PMCG/Arquivo).

“Corremos atrás das medidas urgentes e necessárias”, afirmou o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), a respeito dos dois primeiros meses à frente do Paço Municipal. Por isso, ainda não deu tempo de executar os projetos de governo, afirma, mas o Executivo Municipal deu início aos processos, como licitação para as reformas das avenidas Ernesto Geisel e Via Parque, citou como exemplos.

Conforme Marquinhos, desde que assumiu a gestão municipal, “todo esforço concentrado e toda dedicação” foram concentrados nas medidas emergenciais. “Nãoi deu tempo para fazer as obras do nosso programa de governo. Todavia, já demos encaminhamento antes mesmo da conclusão dos 90 dias”, afirmou.

Em relação à obra da Ernesto Geisel, travada há bastante tempo, o prefeito disse que a nova licitação já está sendo executada e a intervenção na rotatória da Via Parque, que será reduzida e semáforos serão instalados, a obra começará em 20 de março.

Desde 1º de janeiro de 2017, uma série de situações foram apresentadas e exigiram medidas, como os convênios entre a prefeitura, Omep e Seleta, que estão judicializados, a questão dos caçambeiros, que foram impedidos pela Justiça de descarregar no aterro de entulho, entre outros. Tudo isso, segundo Marquinhos Trad, foi resolvido.

Sobre as conveniadas (Omep e Seleta), o Executivo Municipal firmou acordo com o MPE-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) para demitir os 4,3 mil funcionários e substituí-los por concursados. Os 4,2 mil caçambeiros puderam descartar o entulho acumulado em um local temporário, providenciado pelo município.

A mais recente decisão da gestão é a contratação emergencial de pelo menos sete empresas de execução de tapa-buraco. A ideia será utilizar os R$ 20 milhões firmados em convênio entre a prefeitura e o governo de Mato Grosso do Sul. Desde o início do ano, o município diz intensificar o trabalho nas ruas da cidade, que, até então, estão cheias de buracos. 

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