Custo mensal do Bioparque aos cofres públicos ainda está em estudo pelo governo
Durante inauguração, secretário de Estado ressaltou também que o local será gratuito até 31 de dezembro
Durante a inauguração do Bioparque Pantanal, nesta segunda-feira (28), o secretário de Estado, Jaime Verruck, afirmou que o custo mensal do atrativo turístico – prometido há 11 anos durante outras gestões estaduais – ainda não é conhecido pelo governo.
Segundo ele, a relação com os gastos e receita do local, que foi finalizado somente neste 2022, será definida e publicada quando acabar o próximo mês - desta forma, o custo operacional só será definido após abril. "No final do mês, vamos ver o custo da operação."
Verruck também ressalta que o ente estadual administra o Bioparque até 31 de dezembro deste ano, com entrada gratuita, diferente do que foi anunciado anteriormente. Além disso, novos biólogos e veterinários têm sido contratados, e o serviço de limpeza foi terceirizado.
A obra que levou mais de uma década para ser concluída, teve gasto divulgado de R$ 230 milhões. Em Diário Oficial do Estado publicado em 4 de março, foi divulgado contrato entre o governo do Estado e a Águas Guariroba, concessionária de água e esgoto da Capital, para fornecer água tratada, coleta e tratamento de esgoto sanitário do local.
O responsável pelo contrato é o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e, conforme o documento, o serviço para o ambiente de quarentena de peixes - laboratório de ictiologia do Imasul - terá o custo de R$ 618,95 ao mês, ou seja, R$ 7.427,40 ao ano.