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Política

Justiça Eleitoral autoriza candidatura de Padre Kelmon à presidência do País

Com isso, candidato se torna um dos 12 presidenciáveis nas eleições de 2022

Guilherme Correia | 15/09/2022 19:51
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
Padre Kelmon, à esquerda, ao lado de Roberto Jefferson, que teve candidatura impugnada. (Foto: PTB/Reprodução)
Padre Kelmon, à esquerda, ao lado de Roberto Jefferson, que teve candidatura impugnada. (Foto: PTB/Reprodução)

TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aceitou nesta quinta-feira (15) registro de candidatura de Kelon Luis da Silva Souza, o Padre Kelmon (PTB), à presidência do Brasil. Ele foi indicado pelo partido após o ex-deputado Roberto Jefferson ter candidatura barrada pela Justiça Eleitoral, por conta de condenação por corrupção e lavagem de dinheiro.

Kelmon seria candidato a vice-presidente, anteriormente, e tem declarados R$ 8,5 mil, composto por depósitos em caderneta de poupança. Agora, a chapa também será composta pelo Pastor Gamonal (PTB), como vice.

A candidatura de Roberto Jefferson foi impugnada pelo Ministério Público Eleitoral, que apontou inelegibilidade em razão de condenação a sete anos de prisão, no STF (Supremo Tribunal Federal), por crimes no caso do "mensalão", em 2013. Ou seja, ele ficou inelegíve por conta da Lei da Ficha Limpa.

Por outro lado, a defesa de Jefferson alega que ele foi beneficiado por indulto presidencial em dezembro de 2015, o que teria extinguido todos os efeitos da condenação, incluindo efeitos secundários como a inelegibilidade. No entanto, o TSE entendeu que o indulto presidencial não atinge os efeitos secundários da condenação.

Eleições - Com isso, Kelmon se torna mais um dos 12 para o cargo de presidente da República, nas eleições deste ano, disputadas em 2 de outubro e 30 do mesmo mês, se houver necessidade de segundo turno. Confira os presidenciáveis:

  • Ciro Gomes (PDT)
  • Felipe D’Ávila (Novo)
  • Jair Bolsonaro (PL)
  • José Maria Eymael (DC)
  • Kelmon Luis da Silva Souza (PTB)
  • Léo Péricles (UP)
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
  • Pablo Marçal (Pros)
  • Simone Tebet (MDB)
  • Sofia Manzano (PCB)
  • Soraya Thronicke (União)
  • Vera Lúcia (PSTU)
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