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Política

Representado por PM do Distrito Federal, MS fica de fora de reunião com TSE

De qualquer forma, comandante-geral da PM disse que nada muda no dia da eleição no Estado

Jéssica Benitez | 24/08/2022 19:35
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
Alexandre de Morais de reuniu com comandantes da Polícia Militar (Rosinei Coutinho/SCO/STF)
Alexandre de Morais de reuniu com comandantes da Polícia Militar (Rosinei Coutinho/SCO/STF)

Mato Grosso do Sul ficou de fora do encontro do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Morais, com 23 comandantes da Polícia Militar ocorrido nesta quarta-feira (24). De acordo com o comandante-geral da PM sul-mato-grossense, Marcos Paulo Gimenez, um coronel do Distrito Federal representou o Estado na reunião. No entanto, as orientações dadas pela Corte ainda não foram repassadas a ele.

Conforme apuração do Estadão, Moraes teria pedido aos comandantes que analisem restringir o porte de armas aos CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores) no dia da eleição. No entanto, os oficiais não entraram em consenso.

Tanto que o presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais (CNCG) da PM, coronel Paulo Coutinho, disse ao jornal que a decisão é de competência judicial e não cabe aos policiais opinarem sobre assuntos da Justiça.

Em Mato Grosso do Sul, tudo deve ocorrer como em outros pleitos, segundo Marcos Paulo. Como de praxe, o policiamento estará presente em todas as zonas eleitorais. “Tudo vai ocorrer normalmente. Teremos o apoio das Forças Armadas, acredito que com suporte de aeronave para possível deslocamento se necessário, assim como em outros anos”, explicou, referindo-se ao reforço na segurança em cidades fronteiriças.

O comandante não acredita que os ânimos estarão aflorados no dia da votação a ponto de haver algo mais grave, como brigas generalizadas.

7 de Setembro - Sobre a possibilidade de haver protestos no dia 7 de Setembro, o coronel disse também não acreditar que será algo fora de controle e garantiu que a Polícia Militar vai estar nas ruas para garantir a segurança da população. “Teremos policiais no desfile (de Dia da Independência) e também ficaremos de prontidão caso haja necessidade”.

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