Gangue de irmãs é condenada por furto em shopping e pagamento de R$ 30 mil
O trio também agiu em Campo Grande, furtando R$ 211 mil de estabelecimento no Shopping Norte Sul
Gangue de irmãs que fazia “limpa” em lojas de shoppings pelo Brasil foi condenada pela Justiça estadual em Dourados, a 251 Km de Campo Grande, por furto em loja do Shopping Avenida Center em julho de 2023. Juma Yara de Souza Silva, Maria Aparecida de Souza Silva e Daliane Pereira dos Santos Ferregato usaram o chamado “chapolin” para invadir estabelecimento e levar R$ 21 mil em celulares e outro itens.
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Uma gangue composta por irmãs foi condenada em Dourados por furtos em lojas de shoppings, utilizando a técnica conhecida como "chapolin" para roubar R$ 21 mil em celulares e outros itens. As irmãs, que já tinham antecedentes criminais, também foram responsáveis por um furto de R$ 211 mil em Campo Grande e agiram em outros estados. Cada uma recebeu uma pena de quatro anos e oito meses em regime fechado, podendo apelar em liberdade. Além disso, foram condenadas a pagar R$ 30 mil em indenização à loja vítima pelos danos causados.
O trio também agiu em Campo Grande, furtando R$ 211 mil de estabelecimento no Shopping Norte Sul, além de terem passagem pelo mesmo tipo de crime em cidades do interior de São Paulo e do Paraná. Elas respondem a processo em todos os casos. A condenação de agora não inclui a terceira irmã, Maria Eduarda de Souza Silva, que agiu no furto na Capital.
Pela sentença do juiz da 1ª Vara Criminal de Dourados, Marcelo da Silva Cassavara, o cumprimento da pena de cada uma deve ser em regime fechado, mas podendo apelar em liberdade. Cada uma foi condenada a quatro anos e oito meses de reclusão por furto qualificado e associação criminosa.
“Denota-se que as três denunciadas vieram de seu Estado de São Paulo com o fim específico de cometer crimes de furto com mesmo modus operandi, tanto é verdade que o relatório investigativo da DERF de Campo Grande aponta que subtraíram dois shopping centers na Capital deste Estado antes de virem para esta cidade de Dourados, utilizando a mesma técnica de clonagem do controle da porta das lojas, além de notícias de que subtraíram outro shopping center na cidade de Umuarama/PR.”
Sobre o pagamento de R$ 30 mil, é válido para indenização em favor da loja vítima como “valor solidário” por danos materiais, “com juros de mora desde o evento danoso e correção monetária desde o arbitramento, a ser arcado por todas as corrés.” Em relação aos furtos em Campo Grande, ainda não há sentença.
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