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Cidades

Policiais penais de MS recebem R$ 2,4 milhões em novos armamentos

Foram adquiridas 700 pistolas, calibre 9mm; 650 coletes balísticos; fuzis; espingardas e viaturas blindadas

Por Izabela Cavalcanti | 16/12/2024 08:28
Armamentos entregues aos policiais penais de Mato Grosso do Sul (Foto: Divulgação/Agepen)
Armamentos entregues aos policiais penais de Mato Grosso do Sul (Foto: Divulgação/Agepen)

O governo do Estado, por meio da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), investiu R$ 2,4 milhões em armamento para a Polícia Penal de Mato Grosso do Sul.

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O Governo de Mato Grosso do Sul investiu R$ 2,4 milhões em armamento para a Polícia Penal, incluindo 700 pistolas Taurus TS9 calibre 9mm (com mais 1.600 em aquisição), 650 coletes balísticos nível III, fuzis, espingardas calibre 12 e viaturas blindadas. A prioridade na distribuição das pistolas é para os grupamentos operacionais, visando aprimorar a segurança e capacidade de resposta dos policiais penais. Adicionalmente, R$ 2,7 milhões estão reservados para a licitação de novos uniformes.

Foram adquiridas 700 pistolas Taurus TS9, calibre 9mm, que estão sendo distribuídas inicialmente aos grupamentos operacionais.

Outras 1.600 pistolas de 9 mm estão em processo de aquisição. As aquisições também incluem 650 coletes balísticos de nível III, fuzis, espingardas calibre 12, e viaturas blindadas.

Além disso, a instituição também tem R$ 2,7 milhões reservados para a licitação do uniforme dos policiais penais, que será iniciada assim que a regulamentação do modelo padrão for oficializada.

De acordo com o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, o objetivo da entrega das novas armas serve para aprimorar a capacidade de resposta e a segurança dos policiais penais.

Os primeiros a receberem as pistolas Taurus TS9 foram os policiais penais do GEP (Grupamento de Escolta Penitenciária); COPE (Comando de Operações Penitenciárias) e da CPAC (Central Provisória de Audiência de Custódias).

Depois, o armamento será distribuído ao GAFIP (Grupamento de Fiscalização Penitenciária), e aos servidores das penitenciárias de máxima complexidade que atuam em escoltas e custódias hospitalares.

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