Vendedor que foi morto ao cobrar dívida será sepultado nesta manhã em MG
Júlio César foi assassinado com tiro no pescoço ao cobrar dívida de R$ 1 mil; suspeito segue foragido
O corpo de Júlio César da Silva, 51 anos, assassinado com tiro no pescoço ao cobrar dívida de R$ 1 mil no Jardim São Conrado, será velado e sepultado na manhã desta segunda-feira (21), em Araújos, Minas Gerais, onde residia com a família.
Júlio César trabalhou por muito tempo numa funerária do município e era muito conhecido no município como Júlio Caixão, segundo a família. O velório deve começar a partir das 10h, no cemitério municipal da cidade. Há 4 anos no ramo, a vítima viajava o Brasil comercializando produtos, como maquiagem, lingerie, artigos de sex shop e rasteirinhas.
O vendedor estava há apenas 15 dias em Campo Grande, a trabalho. Júlio César foi atingido por um tiro no pescoço e chegou a dirigir por quatro quadras e meia, até que não resistiu e morreu, parando o carro (Chevrolet Cobalt) em frente a casa, na General Walter Gustavo Escheneek. O outro vendedor, Rodolfo Antônio Martins, 33 anos, que acompanhava Júlio, foi ferido a coronhadas na cabeça.
Um dos suspeitos pelo crime é Henrique Dornelis de Almeida, 31 anos, que tem passagem pela polícia por roubo e segue foragido. A cobrança que acabou em tragédia no Jardim São Conrado aconteceu no fim da tarde de sábado.