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Cidades

Vendedor que foi morto ao cobrar dívida será sepultado nesta manhã em MG

Júlio César foi assassinado com tiro no pescoço ao cobrar dívida de R$ 1 mil; suspeito segue foragido

Viviane Oliveira | 21/03/2022 09:01
Júlio César estava há 15 dia em Campo Grande, a trabalho. (Foto: Reprodução/Rede Social)
Júlio César estava há 15 dia em Campo Grande, a trabalho. (Foto: Reprodução/Rede Social)

O corpo de Júlio César da Silva, 51 anos, assassinado com tiro no pescoço ao cobrar dívida de R$ 1 mil no Jardim São Conrado, será velado e sepultado na manhã desta segunda-feira (21), em Araújos, Minas Gerais, onde residia com a família.

Júlio César trabalhou por muito tempo numa funerária do município e era muito conhecido no município como Júlio Caixão, segundo a família. O velório deve começar a partir das 10h, no cemitério municipal da cidade. Há 4 anos no ramo, a vítima viajava o Brasil comercializando produtos, como maquiagem, lingerie, artigos de sex shop e rasteirinhas.

O vendedor estava há apenas 15 dias em Campo Grande, a trabalho. Júlio César foi atingido por um tiro no pescoço e chegou a dirigir por quatro quadras e meia, até que não resistiu e morreu, parando o carro (Chevrolet Cobalt) em frente a casa, na General Walter Gustavo Escheneek. O outro vendedor, Rodolfo Antônio Martins, 33 anos, que acompanhava Júlio, foi ferido a coronhadas na cabeça.

Um dos suspeitos pelo crime é Henrique Dornelis de Almeida, 31 anos, que tem passagem pela polícia por roubo e segue foragido. A cobrança que acabou em tragédia no Jardim São Conrado aconteceu no fim da tarde de sábado.

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