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Após mais uma tentativa frustrada de “negociar” com ração e carne, o cachorro foi laçado com corda por um caminhoneiro que passava pelo local.

Mas chegou um caminhoneiro com uma corda, ele laçou o cachorro e puxou ele para fora”, conta. 

Nas duas iniciativas foram firmados convênios com o Sistema S, sendo com Sest/Senat (Serviço Social do Transporte / Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) acordado R$ 1,4 milhão para capacitação de caminhoneiros até julho de 2025.

O caminhoneiro estava sendo procurado para prestar esclarecimentos sobre o que teria acontecido na ocasião.  

No caso do MEI Caminhoneiro, o valor varia de R$ 169,44 a R$ 175,44, dependendo do tipo de produto transportado e do local de destino.

Cerca de 38 mil motoristas de Mato Grosso do Sul nas categorias C, D e E – como caminhoneiros e condutores de ônibus e vans – não realizaram o exame toxicológico dentro do prazo (28 de dezembro) e agora podem ser multados em R$ 1.467,00.

Com o prazo encerrado nesta quinta-feira (28), apenas 59,1% dos motoristas nas categorias C, D e E em Mato Grosso do Sul, como caminhoneiros, condutores de ônibus e vans, realizaram o exame toxicológico dentro do período estabelecido.

O caminhoneiro Jackson Luz, de 30 anos, é um dos que ainda continua pagando o mesmo preço.

Termina na quinta-feira (dia 28) o prazo para que condutores de veículos com CNH (Carteira Nacional de Habitação) das categorias C, D e E renovem o exame toxicológico.

Ele é do município de Angélica e já trabalhou como caminhoneiro por 28 anos, mas tudo acabou por causa das drogas.

O caminhoneiro e o proprietário do veículo foram detidos no local da abordagem e encaminhados juntamente com todo o material apreendido à Polícia Civil para os procedimentos legais.

Segundo o caminhoneiro, a carreta foi comprada há dois anos.

Para mostram o tamanho da imprudência, o caminhoneiro Edilson Figueiredo, de 34 anos, postou um vídeo nas redes sociais feito no período da noite, no mesmo cruzamento.

O caminhoneiro Maico Rocha, de 30 anos, passava pelo local enquanto a pista estava no sistema de Pare e Siga.

Quando desceu do veículo, foi constatado que o caminhoneiro não tinha uma das pernas e nem usava prótese.

Era para ser uma simples filmagem aérea do Córrego Anhanduí, mas o caminhoneiro Edilson Figueiredo, que faz imagens com seu drone, acabou flagrando uma cena inesperada, na qual os “olhos da rotina não conseguem ver”.

"Quando a gente pensa na rota, logo lembramos de transporte e os primeiros nesta cadeia são os profissionais da área, caminhoneiros.

No momento em que o caminhoneiro percebe que a via está livre, ele manobra e atinge Hélio.

Já em 2016, conheceu seu esposo, que trabalha como caminhoneiro, e transformou parte de suas viagens de ônibus em trajetos de caminhão. 

O caminhoneiro tentou apagar o fogo utilizando o extintor da carreta e do veículo do homem que o ajudava, mas não conseguiu controlar as chamas.