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Capital

Após suspeita depor, polícia procura arma usada para matar Karolzinha

Delegado responsável pelo caso, Gustavo de Oliveira Bueno Vieira não apareceu para dar declarações

Anahi Zurutuza e Ana Paula Chuva | 03/09/2020 12:35
Familiares da Karolzinha observam saída de viatura da 5ª DP (Foto: Henrique Kawaminami) 
Familiares da Karolzinha observam saída de viatura da 5ª DP (Foto: Henrique Kawaminami)

Depois que a principal suspeita de matar Karolzinha, Nayara Francine Nóbrega, 22 anos, prestou depoimento, por cerca de duas horas nesta manhã, equipe da 5ª DP (Delegacia de Polícia) saiu em busca da arma usada no crime.

Por volta do meio-dia, uma viatura deixou a delegacia pelo portão dos fundos e o advogado de Nayara, Sérgio dos Santos Franco, saiu pela porta da frente. O defensor não quis dar entrevista, não confirmou se a cliente confessou o crime, mas foi ele quem revelou que a polícia estava à procura da arma. “Ela está colaborando com as investigações”, limitou-se a dizer.

A suspeita provavelmente saiu junto com a equipe, ou por motivos de segurança, porque em frente à delegacia, cinco mulheres da família da vítima esperavam pela saída de Nayara, ou para ajuda nas buscas.

O delegado responsável pelo caso, Gustavo de Oliveira Bueno Vieira, não apareceu para dar declarações. Ele marcou coletiva de imprensa para as 9h dessa sexta-feira (4).

Atrás de advogado, Nayara Francine chega à 5ª DP para prestar depoimento (Foto: Henrique Kawaminami) 
Atrás de advogado, Nayara Francine chega à 5ª DP para prestar depoimento (Foto: Henrique Kawaminami)

Apresentação – Nayara Francine Nóbrega chegou à 5ª DP por volta das 9h30 desta quinta-feira (3). Ela não quis falar com a imprensa.

Carolina Leandro Souto, de 23 anos, conhecida como Karolzinha, foi morta com quatro tiros no fim da manhã de segunda-feira (31), quando estava sentada com as amigas em frente da casa onde vivia, na Rua Independente, no Jardim Aero Rancho, próximo a um campo de futebol.

Ela chegou a ser socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas não resistiu. Para a polícia, vizinhos disseram que Nayara era a atiradora.

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