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Capital

Bebê que passou mal em Ceinf começa a ser medicada para H1N1

Adriano Fernandes | 06/07/2017 14:40
A garota segue em tratamento no Hospital Rosa Pedrossian (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)
A garota segue em tratamento no Hospital Rosa Pedrossian (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)

A menina de 1 ano e 4 meses que passou mal no Ceinf (Centro de Educação Infantil) Cristo é Vida, na manhã de ontem (5), começou a ser medicada contra um quadro de encefalite viral, diagnosticado em um dos exames realizados na criança, esta manhã (06).

O resultado dos exames de saliva que podem atestar H1N1 devem sair em até cinco dias, no entanto, a equipe médica do hospital também já deu iniciou a medicação contra a doença. Os exames não atestaram meningite.

O principal receio do tratamento contra encefalite viral é quanto prováveis sequelas por conta do problema, mas ainda hoje a bebê deve passar por uma tomografia para avaliar o quadro clínico.

A menina segue entubada e sendo medicada e, apesar de ainda expirar cuidados, seu estado de saúde é relativamente estável, segundo a mãe Nayara Vasques, 23 anos.

“A equipe médica repassou que ela é muito forte e mesmo anestesiada, está reagindo bem a medicação. Alguns exames de sangue também não atestaram nada de mais grave”, completa a mãe.  

Caso – A menina foi socorrida em estado grave após passar mal na creche, que fica na Rua Antônio Sobreira, na Vila Popular. Segundo Nayara, a filha estava gripada há dois dias, com coriza e fazendo inalação. Ontem, em nota a imprensa, a assessoria de imprensa do hospital informou que a paciente deu entrada às 13h18 e foi atendida pelos médicos plantonistas. Ela foi levada ao CTI às 14h40.

Por meio de nota, a Prefeitura afirmou que os primeiros socorros foram feitos por uma professora até a chegada do Corpo de Bombeiros, quando a bebê foi encaminhada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida.

Ainda segundo o texto, a criança estava dormindo quando engasgou com a própria secreção. A professora, que tem curso de primeiros socorros, fez o procedimento indicado para que a bebê expelisse a secreção. A menina, ainda conforme nota, não quis se alimentar durante a manhã.

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