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Capital

Campo Grande terá participantes no movimento mundial contra vacinação

Evento prega a liberdade de não imunização, é contra o passaporte da vacina e a aplicação de vacina em criança

Gabriela Couto | 20/01/2022 10:57
Manifestação com bandeiras do Brasil no Centro da Capital. (Foto: Henrique Kawaminami)
Manifestação com bandeiras do Brasil no Centro da Capital. (Foto: Henrique Kawaminami)

Nos grupos de conversa das redes sociais circula um convite para participação do Movimento Mundial pela Liberdade, em Campo Grande. O evento será neste sábado (22) em mais de 70 países. Na Capital, está marcado para às 16h, com concentração na Praça do Rádio Clube.

No convite disseminado em grupos de WhatsApp é feita uma convocação para quem não acredita na imunização. “Amigos, Campo Grande junta-se ao MOVIMENTO MUNDIAL PELA LIBERDADE e vai as ruas contra o famigerado passaporte sanitário e contra esse experimento vacinal em crianças. Vá, leve sua bandeira, sua família e sua coragem!”

Imagem que circula nas redes sociais convidando população para movimento. (Foto: WhastApp)
Imagem que circula nas redes sociais convidando população para movimento. (Foto: WhastApp)

Quem assina o convite, neste caso, é a participante de um dos grupos conservadores que organizam o evento, Sirlei Ratier, 73 anos. Segundo ela, a mobilização é uma forma da população lutar contra uma ditadura de controle social.

“Se a população não se rebelar contra isso, vamos viver essa ditadura. Essa vacina é um experimento, não está com todas as fases concluídas. Está causando muitos problemas e inclusive muitas mortes e por causa disso não tem cabimento a obrigatoriedade de tomar a vacina.”

A participante assegura que o evento é apartidário e não sabe prever o número de participantes dos grupos conservadores que estarão presentes. Eles se organizam pelas redes sociais e pedem que os participantes vão com a bandeira do Brasil.

“O mais grave ainda é a vacinação de crianças. Elas têm risco quase zero de morrer contra covid. E vai tomar uma vacina que é experimento e vai mexer no DNA dela. Isso é uma insanidade. Estão com risco de ter miocardite, insuficiência cardíaca, pode precisar de transplantes, além de outras doenças como AVC. Então será um movimento da sociedade pela nossa liberdade, saúde e respeito do papel e autonomia do pai e da mãe”, concluiu.

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