ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEXTA  22    CAMPO GRANDE 31º

Capital

Delegacia divulga número para denúncias sobre caso Carla, morta há uma semana

O número (67) 99238-4923, receberá informações, exclusivamente por mensagem de texto

Lucia Morel e Marta Ferreira | 07/07/2020 18:17
Carla foi sequestrada na porta de casa e o corpo abandonado na mesma rua, três dias depois, com sinais de violência brutal. (Foto: Reprodução das redes sociais)
Carla foi sequestrada na porta de casa e o corpo abandonado na mesma rua, três dias depois, com sinais de violência brutal. (Foto: Reprodução das redes sociais)

A DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) de Campo Grande disponibilizou seu número de WhatsApp para recebimento de denúncias referentes ao assassinato brutal da jovem Carla, de 26 anos. Ela morreu há uma semana, depois de ser sequestrada em frente de casa.

Vídeo de câmera de segurança obtido pelo Campo Grande News mostra que a vítima gritou pedindo ajuda da mãe quando foi levada, às 19h55 de terça passada. Pela dinâmica evidenciada, foram pelo menos duas pessoas, uma para dirigir o automóvel e outra para pegar a moça forçadamente.

O número (67) 99238-4923, receberá informações, exclusivamente por mensagem de texto, de quem quiser ajudar a encontrar os autores do assassinato de Carla Santana Magalhães, que foi sequestrada em frente de casa, no bairro Tiradentes, leste da Capital, em 30 de junho e “devolvida”, morta, próxima ao local na sexta-feira, 3 de julho.

Laudo indica o assassinato de Carla com golpes profundos de faca no pescoço, o que ocorreu, no máximo, até quarta-feira, um dia após o sequestro.

A reportagem levantou que quem cometeu o assassinato quis dar um recado, usando uma "assinatura" típica de facções criminosas. Houve tentativa de degola, não concretizada. Morta, Carla foi deixada sem roupas na esquina de casa. Dois parentes a encontraram e cobriram o corpo.

Conforme a apuração feita, as características do ato descartam a ocorrência de crime de ódio ou passional, como é o caso do feminicídio.

Nos siga no Google Notícias