Deslocamentos de obras do Reviva Campo Grande vão desafogar comércio
Previsão é que drenagens sejam feitas em 10 dias e, então, obras fiquem suspensas na região central da Capital
Reformas na região central de Campo Grande serão suspensas a partir das próximas semanas, para reduzir dificuldades impostas pelas obras aos clientes e comerciantes do Centro. O trabalho, no entanto, continua em outros pontos da cidade, onde os trabalhadores serão deslocados. A informação foi confirmada nesta manhã (9) pelo Campo Grande News.
Conforme a assessoria do projeto, as obras não serão paralisadas, mas remanejadas para as extremidades, saindo do miolo do microcentro, que é da Avenida Fernando Corrêa da Costa até a Avenida Mato Grosso, e da José Antônio até a Avenida Calógeras.
Nesse ponto, está definido em plano de obras pela prefeitura, que não serão abertas novas frentes de serviço, enquanto durar o período festivo, atendendo a um pedido do comércio.
Hoje, nesse miolo, é feita apenas a finalização de trabalhos, como nas calçadas da Rui Barbosa e a drenagem na Rua Padre João Crippa com a Fernando Corrêa da Costa. A previsão é de que esses trabalhos sejam finalizados nos próximos 10 dias.
Durante o fim de ano, as obras se concentram em vias mais distantes dessa região. Por exemplo, irão para os cruzamentos da Rua 25 de Dezembro com as ruas Marechal Rondon e Dom Aquino. Além disso, na Rua Marechal Rondon, sentido Praça Cabeça de Boi. A previsão é que retornem a partir de 3 de janeiro.
Comércio - Entre os dias 13 e 23 de dezembro, as lojas fecharão às 22h, durante a semana. Aos domingos, às 18h. Na véspera de Natal e Ano Novo, dias 24 e 31, o fechamento ocorre às 17h.
A expectativa do setor local era positiva, já que R$ 2,9 bilhões seriam injetados na economia de Mato Grosso do Sul, com os pagamentos salariais, incluindo o décimo terceiro, conforme o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Somente para compras, presentes e comemorações, levantamento da Fecomércio com o Sebrae sugere que serão R$ 483 milhões, em Campo Grande.