Irmão de homem morto a tiros acredita que vítima foi executada por engano
Visivelmente transtornado, o irmão do homem de 31 anos, morto a tiros na tarde desta quinta-feira (23), em Campo Grande, acredita que a vítima tenha sido executada por engano.
“Às vezes o tiro nem era para ser no meu irmão”, disse, acrescentando que Andrey Galileu Cunha era uma pessoa “pacata”, era “fechado” e nunca se envolveu em confusão.
Sobre as prisões de Andrey, por envolvimento em jogos de azar, o irmão, que não quis se identificar, afirmou que a vítima comentou que havia parado. “Eu sempre alertava”, pontou.
Andrey, contou, não chegou a comentar se vinha sofrendo ameaças e afirmava à família que estava trabalhando em fazenda e revendendo terrenos. O homem deixou dois filhos – uma menina de 3 anos e um garoto de 9.
“Ele estava preparando a festa de aniversário da namorada”, disse o irmão.
Andrey Galileu foi preso pelo menos 4 vezes, em menos de dois anos, por envolvimento com jogos de azar.