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Capital

Laudo da perícia confirma que corpo encontrado carbonizado é de chargista

Laudo foi entregue nesta sexta-feira (27) à Delegacia de Homicidios

Mirian Machado | 27/11/2020 16:55
Copro foi encontrado na última terça-feira (24) (Foto: Kisie Ainoã)
Copro foi encontrado na última terça-feira (24) (Foto: Kisie Ainoã)

Na tarde desta sexta-feira (27) o Instituto de Identificação Gonçalo Pereira encaminhou à Delegacia de Homicídios o laudo pericial de identificação necropapiloscopica que concluiu que o cadáver encontrado carbonizado no último dia 24 no Jardim Corcovado é do chargista Marcos Antônio Rosa Borges. A informação foi divulgada pelo delegado Carlos Delano.

O corpo de Marcos foi encontrado na última terça-feira (24) dentro de duas malas carbonizadas, que estavam em um terreno no bairro Corcovado. No mesmo dia pela manhã, a assassina Clarice Silvestre, se apresentou à Polícia Militar de São Gabriel do Oeste e confessou o crime. Ela ainda foi quem indicou o local onde o corpo estava.

A mulher segue presa. O filho dela foi ouvido, indiciado e liberado.

O caso - O crime aconteceu por volta das 8h20 do sábado (21), após discussão na casa dela, no bairro Monte Castelo. À polícia, a massagista contou que tinha relacionamento há 9 meses com Marco Antônio, mas que ele não queria torná-lo público. A discussão começou quando viu uma foto no celular dele, com outra mulher. Ela contou ter sido agredida com 2 tapas e o empurrou da escada. Depois, quando o chargista ainda estava atordoado, o esfaqueou.

Depois de ter matado o chargista, de manhã, Clarice foi para um bar. Após o almoço, Clarice saiu para comprar materiais para esquartejar a voltou para casa com facas, luvas, sacos de lixo e água sanitária para limpar o local.

Por volta das 18h, João Victor Silvestre de Azevedo Leite, 21 anos, filho de Clarice, foi até a casa dela, no Monte Castelo, ajudar a esquartejar a vítima. Às 19h30, o corpo de Marco, dentro de três malas, foi levado para a casa de João Victor, no Jardim Tarumã. Depois, foi levado para terreno baldio, no Jardim Corvocado, e queimado.

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