Maiores problemas de UPA fechada estão na calha e telhado, diz secretário
Quanto custará o reparo, a prefeitura ainda não sabe
Os principais problemas na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida, fechada esta semana, são a calha e o telhado, afirmou o secretário de Obras, Rudi Fiorese, nesta quarta-feira (18).
Ainda não há previsão de quanto a prefeitura precisará gastar para arrumar os estragos, disse o prefeito Marquinhos Trad (PSD), pois ainda estão sendo feito os levantamentos. Na segunda-feira (16), após a chuva que atingiu a região, várias salas ficaram alagadas e as paredes energizadas, com o risco de choque.
De acordo com o titular da pasta de Obras, o problema são as calhas e o telhado “que não dão vazão quando chove forte”, afirmou. Ontem, o secretário de Saúde, Marcelo Vilela, estimou que a unidade ficará fechada por pelo menos três semanas.
Ao vistoriar o prédio, na segunda, a secretária-adjunta da pasta de Saúde, Andressa De Lucca Bento, classificou-o como insalubre. Ocorre que, além do alagamento e do risco de choque elétrico, fezes de pombo tornam o ambiente ainda mais inadequado ao funcionamento de uma unidade de saúde.