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Capital

Marquinhos se reúne com empreiteiras para planejar tapa-buraco emergencial

Reunião acontece a portas fechadas no Paço Municipal

Anahi Zurutuza e Alberto Dias | 02/01/2017 15:00
Pela manhã, prefeito visitou vias onde situação é crítica por conta dos buracos (Foto: Fernando Antunes)
Pela manhã, prefeito visitou vias onde situação é crítica por conta dos buracos (Foto: Fernando Antunes)

O prefeito Marquinhos Trad (PSD), o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, e os donos das três empreiteiras que ainda têm contrato com a Prefeitura para realizar as operações tapa-buraco em Campo Grande estão reunidos a portas fechadas para traçar estratégia de retomada do serviço de forma emergencial. Detalhes só serão divulgados ao fim da reunião que acontece a portas fechadas.

Atualmente, as empresas Pavitec, Selco e Wala Engenharia têm contrato em vigor do município, mas eles vencem até julho, segundo informou o secretário de Infraestrutura, por isso uma nova licitação deve ser lançada para contratar empreiteiras especializadas neste tipo de reparo.

No dia 13 de dezembro, ainda na gestão de Alcides Bernal (PP), a prefeitura divulgou nota onde dizia que a retomada do tapa-buraco com força total dependia de decisão judicial. A licitação lançada para contratar 35 equipes – cinco para cada uma das sete regiões urbanas da Capital – estava sendo questionada na Justiça por uma das empresas interessadas em disputar os contratos que não havia sido habilitada para participar do processo.

Hoje pela manhã, o prefeito Marquinhos Trad não informou se vai cancelar o processo e lançar outro. Disse apenas que a meta dele é recuperar as vias em 90 dias.

Se nas ruas mais movimentadas da cidade os motoristas sofrem e têm de dirigir em zigue-zague para evitar os buracos, em alguns bairros o serviço de tapa-buracos é considerado “lenda urbana”, conforme retratou matéria publicada no dia 26 de dezembro.

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