Semadur registra denúncia e encaminha fiscalização para vistoriar o Sóter
De acordo com pasta, parque passará por uma avaliação para que as providências cabíveis sejam tomadas
Depois de dois anos de início das obras no Parque do Sóter, a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) irá fazer um levantamento das instalações do local. A situação ocorreu após denúncia de moradores ao Campo Grande News, na semana passada.
RESUMO
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Após dois anos do início das obras no Parque do Sóter, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) realizará um levantamento das instalações, em resposta a denúncias de moradores sobre problemas de assoreamento do córrego e falta de manutenção. Um relatório elaborado pelo médico veterinário Rafael Jan Hoogesteijn Reul foi apresentado ao município, embora não tenha sido protocolado oficialmente. A Prefeitura se comprometeu a tomar providências, incluindo a fiscalização do local. A obra, que deveria retirar 700 caminhões de areia e criar um 'piscinão' com capacidade para 10 milhões de litros de água, visa regular a vazão do córrego e evitar transbordamentos, especialmente na área do Parque das Nações Indígenas.
O médico veterinário Rafael Jan Hoogesteijn Reul, que frequenta o local todos os dias produziu um relatório com os problemas de assoreamento do córrego e da falta de manutenção. O documento foi apresentado ao município.
De acordo com a superintendente de Meio Ambiente da pasta, Gisseli Giraldelli, o documento não foi protocolado na pasta, mas a Prefeitura irá tomar providências.
“De toda forma, existe um procedimento de Licenciamento Ambiental referente a este caso. Pedi para registrar uma denúncia e vou encaminhar a fiscalização para fazer uma vistoria e adotar as providências cabíveis”, ressaltou.
Era para ser um 'piscinão' - A obra tinha previsão de retirar cerca de 700 caminhões de areia do Parque do Sóter. Dentro, há a nascente do Córrego Sóter, que acabou assoreado devido ao crescimento urbano desenfreado.
O piscinão teria capacidade para reter até 10 milhões de litros de água e ocuparia uma área de 4.800 metros quadrados e tem como função regular a vazão do córrego que passa pelo bairro Mata do Jacinto, evitando o transbordamento do parque, especialmente na área do Parque das Nações Indígenas.
A bacia de amortecimento serve para regular a vazão do córrego a jusante, contribuindo para evitar o transbordamento do córrego, na altura do Parque das Nações Indígenas.
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