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Capital

Suposto roubo a banco mobiliza polícia após pintor invadir agência

Antonio Marques e Alan Diógenes | 13/05/2015 17:40
Rapaz invadiu agência do Bradesco na Av. Costa e Silva para se proteger e atraiu atenção da polícia. (Foto: Marcelo Calazans)
Rapaz invadiu agência do Bradesco na Av. Costa e Silva para se proteger e atraiu atenção da polícia. (Foto: Marcelo Calazans)

Um rapaz, de 26 anos, que chegou recentemente de Maceió (AL), invadiu a agência do Banco Bradesco, na Avenida Costa e Silva, saída para São Paulo, na tarde de hoje (13), fugindo de policial civil e mobilizou vários orgãos de segurança por suspeita de assalto ao banco.

Segundo um investigador do SIG (Serviço de Investigações Gerais), que não quis se identificar, ele seguia na Avenida Costa e Silva em um carro descaracterizado e observou o rapaz em atitude suspeita. Quando abordado, o mesmo atravessou a via correndo em direção à agência bancária. “Ele quase foi atropelado pelos veículos que passavam no momento, o que considerei muito estranho”, relatou o policial.

Diante da atitude do alagoano, ainda não identificado, o policial o perseguiu e entrou no banco gritando e dizendo que era policial para evitar que os guardas da agência atirassem. O rapaz foi parar em uma sala atrás dos caixas, denominada “sala forte”, onde foi imobilizado.

Por conta da movimentação dentro da agência, populares acionaram o Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança) dizendo que seria um roubo a banco. Imediatamente chegaram ao local várias viaturas da Polícia Militar, o Batalhão de Choque, o Batalhão Tático e o Bope (Batalhão de Operações Especiais).

O homem, além de desobedecer a ordem de parar dada pelo policial, no interior da agência o rapaz resistiu a prisão, mesmo tendo três policiais armados o rendendo, com apoio dos segurançsa do banco.

Detido por desobediência e resistência à prisão, o rapaz foi levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Piratininga, onde estava sendo ouvido pelo delegado Reginaldo Salomão. Os policiais também checaram se o pintor tinha alguma passagem pela polícia em Alagoas.

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