Com ministro, Estado mobiliza população em combate a mosquito da dengue
Ministro de Segurança institucional conheceu as ações do Estado e as salas de situações presentes em 7 municípios
Durante a manhã desta sexta-feira (2) a SES (Secretaria do Estado de Saúde) em parceria com o Governo Federal realizou ações de combate ao Aedes aegypti - mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Além do responsável pela pasta, Nelson Tavares, o general e ministro-chefe de Gabinete de Segurança institucional do Brasil, Sérgio Etchgoyen, também participou das ações.
O ministro veio para conhecer as ações que estão sendo feitas pelo Executivo Estadual para o combate ao mosquito. Ele conheceu, por meio de vídeo conferência, as sete salas de situações espalhadas por Mato Grosso do Sul e a sala estadual de situação, que servem para manter os dados atualizados das ações realizadas nos municípios e prever planos de ações a serem realizadas nas cidades.
Sérgio conheceu também as ações que estão sendo feitas nas escolas da rede estadual e elogiou o trabalho feito pelo governo. "A parte mais importante Mato Grosso do Sul está fazendo, educando as crianças para que eles cobrem das famílias e cresçam sabendo da importância de cuidar que não se acumule água", ressaltou.
O ministro destacou que a ideia é criar uma cultura de limpeza na população e as crianças têm um papel importante para que seja implementado. "Com a campanha de limpeza toda semana nós criamos nas pessoas o hábito de limpar uma vez em sete dias o seu quintal e com isso faz o combate ao mosquito que tem ciclo de reprodução de uma semana".
O secretário de saúde do Estado destacou que além das 7 salas de situação já instaladas o objetivo é criar mais 6, para que tenha uma em casa núcleo de saúde de Mato Grosso do Sul. Até o momento os municípios de Coxim, Jardim, Dourados, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas têm salas instaladas.
"Temos que caminha com a iniciativa privada, a sociedade organizada e assim vamos conseguir diminuir os casos", afirmou Tavares destacando que sozinho o poder público não consegue combater o Aedes aegypti.