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Cidades

Governo deve manter programa e iniciar aulas em fevereiro, diz Rose

Ofício com pedido da Assomasul ainda não foi recebido, mas governadora diz estar aberta ao diálogo

Richelieu de Carlo e Mayara Bueno | 17/01/2017 10:23
Governadora em exercício, Rose Modesto (PSDB). (Foto: Edemir Rodrigues)
Governadora em exercício, Rose Modesto (PSDB). (Foto: Edemir Rodrigues)

A governadora em exercício Rose Modesto (PSDB) afirmou que pretende manter o planejamento e começar as aulas na rede estadual de ensino no dia 13 de fevereiro. Entretanto, ela disse que o Governo está aberto para debater a proposta dos prefeitos que, através da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), pedem o adiamento do ano letivo para o início de março.

Em evento de agenda, na manhã desta terça-feira (17), Rose esclareceu que ainda não recebeu o documento com a solicitação da entidade, mas que o “governo sempre está aberto a ouvir” propostas. Enquanto isso, o planejamento será mantido. “Vamos manter as aulas em fevereiro. Oficialmente não chegou nada da Assomasul e vamos zelar pela segurança de encerrar as aulas dentro do prazo”.

Segunda ela, o programa da Secretaria Estadual de Educação contempla a preparação dos professores e os prazos de férias, por isso deve ser mantido. “A Secretaria de Educação tem uma programação que é viável para fechar este ano letivo sem trazer prejuízo para os nossos profissionais e nossos alunos. Então é isso que vamos cuidar e manter”, explicou a governadora.

Pedido - A Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) anunciou, na segunda-feira (17), durante eleição da nova diretoria da entidade, que pedirá ao Governo do Estado o adiamento do início das aulas na rede estadual de ensino.

As aulas estão previstas para começar em 13 de fevereiro, enquanto as datas variam nas redes municipais, de acordo com cada prefeitura. A ideia é adiar para o início de março.

De acordo com o presidente eleito da Assomasul, Pedro Arlei Caravina (PSDB), prefeito de Bataguassu, alguns chefes de executivos municipais procuraram a entidade, pois alguns estão com dificuldades em relação à licitação e manutenção do transporte escolar, escolas e estradas. “Nós vamos fazer o pedido ao governador, para que ele decida a favor de alterar o início”, disse.

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