Membro do PCC alvo de duas operações da PF é condenada a 7 anos de prisão
Luiz Guilherme Dutra Toppam, de 25 anos, o “Coxinha” era colaborador do PCC na fronteira
Apontado como colaborador da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) na linha internacional, o nova-andradinense Luiz Guilherme Dutra Toppam, de 25 anos, conhecido como “Coxinha”, foi condenado a 7 anos e oito meses de prisão por ação que teve origem no âmbito da “Operação Exílio”, deflagrada pela Polícia Federal dia 25 de junho do ano passado, em Ponta Porã.
De acordo com o portal Jornal da Nova “Coxinha” foi transferido neste domingo (4) de Mato Grosso do Sul para a Penitenciária Federal de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, mesma unidade que abrigou Jamil Name e o seu filho, Jamilzinho, de 41 anos.
Reincidente - Nesta ação, Luiz Toppam chegou a ganhar liberdade provisória com a condição de se manter longe da fronteira, mas em 11 de fevereiro desse ano ele voltou a ser preso em território paraguaio, durante a “Operação Fronteira Segura” deflagrada por agentes especiais da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do Paraguai, com apoio da inteligência da Polícia Federal brasileira.
Além de Luiz Guilherme, Djonathan Augustinho Fuliotto Rodrigues Pimentel, de 34 anos, também de Nova Andradina, e o advogado douradense Pedro Martins Aquino, de 35 anos, foram presos em imóveis mantidos pela facção brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital) em Pedro Juan Caballero. Após ser expulso do Paraguai para Ponta Porã, Toppam ficou preso até sair sua sentença da primeira operação da Polícia Federal em que foi alvo, ano passado.